Fenashore 2009

Grupo Cassinú está otimista com o futuro

Estaleiro entregou, em outubro, o primeiro dos quatro rebocadores contratados para a Wilson Sons, finalizou o reparo de uma bóia de sustentação de risers e está preparando a reativação da base de Arraial do Cabo.

Da Redação
09/11/2009 16:47
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Com uma área total de cerca de 60 mil m2, nas cidades de São Gonçalo e Niterói, contando com um dique seco, e mais de 420m linear de cais, e capacidade para processar seis mil toneladas de aço por ano e o grupo Cassinú está preparado para construir, reparar e modernizar navios de apoio marítimo, rebocadores, empurradores, barcaças e chatas, seguindo a Norma ISSO 9001/2000.
“Entregamos, em outubro, o primeiro dos quatro rebocadores contratados para a Wilson Sons, outro será entregue agora em dezembro, e finalizamos o reparo de uma monoboia de sub-superficie (bóia de sustentação de risers, BSR), além estarmos reativando a nossa base de Arraial do Cabo”, informa o presidente do estaleiro Cassinú, Antonio de Santana.
“Estamos otimistas com o futuro do grupo”, comentou. O estaleiro também negocia, com a Petrobras, a preparação de uma base fixa utilizando uma plataforma jack up em local abrigado em Macaé, para troca de turma, manutenção e fornecimento de água, materiais e racho, dotado de acomodação e restaurante para 150 pessoas e três áreas para atracar embarcações de apoio, possibilitando assim a execução de pequenos reparos, desafogando o terminal de Embetiba da Petrobras.

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