Negócios

GranBio e Rhodia fecham parceria em químicos de fonte renovável

Empresas fabricarão bio n-butanol a partir da palha de cana.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
12/08/2013 13:35
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A GranBio, empresa de biotecnologia 100% brasileira, e a Rhodia, empresa do grupo Solvay, assinaram acordo para a criação de uma parceria voltada à produção de bio n-butanol. O produto será feito a partir de palha e bagaço de cana-de-açúcar, mesma matéria-prima utilizada na fabricação de etanol de segunda geração e disponível em abundância no país.
A intenção é construir, no Brasil, a primeira fábrica do mundo de n-butanol feito a partir de biomassa, com previsão de iniciar suas operações em 2015. As companhias se beneficiarão de acordos já fechados com empresas detentoras de tecnologias.
“A parceria com a Rhodia está totalmente alinhada com nosso modelo associativo de negócios e nossa estratégia de desenvolver soluções capazes de substituir combustíveis e químicos de origem fóssil por produtos renováveis”, diz o presidente da GranBio, Bernardo Gradin.
O acordo marca o avanço da GranBio e da Rhodia na fabricação de bioquímicos. “Esse projeto inovador reflete nossa aposta em tecnologias com base em fonte renovável, e a parceria com a brasileira GranBio demonstra  nossa confiança no grande potencial do país nesse campo”, afirma o presidente da Rhodia Coatis - unidade de negócios global dirigida a partir do Brasil, Vincent Kamel.
O bio n-butanol é um composto químico essencial para a produção de acrilatos e metacrilatos, além de ser muito usado na indústria de tintas e solventes, mercado em que a Rhodia é líder no América do Sul.
O investimento depende da aprovação do conselho de administração das empresas. A formação do acordo será submetida à avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A GranBio, empresa de biotecnologia 100% brasileira, e a Rhodia, empresa do grupo Solvay, assinaram acordo para a criação de uma parceria voltada à produção de bio n-butanol - composto químico essencial para a produção de acrilatos e metacrilatos, além de ser muito usado na indústria de tintas e solventes. O produto será feito a partir de palha e bagaço de cana-de-açúcar, mesma matéria-prima utilizada na fabricação de etanol de segunda geração e disponível em abundância no país.


A intenção é construir, no Brasil, a primeira fábrica do mundo de n-butanol feito a partir de biomassa, com previsão de iniciar suas operações em 2015. As companhias se beneficiarão de acordos já fechados com empresas detentoras de tecnologias.


“A parceria com a Rhodia está totalmente alinhada com nosso modelo associativo de negócios e nossa estratégia de desenvolver soluções capazes de substituir combustíveis e químicos de origem fóssil por produtos renováveis”, diz o presidente da GranBio, Bernardo Gradin.


O acordo marca o avanço da GranBio e da Rhodia na fabricação de bioquímicos. “Esse projeto inovador reflete nossa aposta em tecnologias com base em fonte renovável, e a parceria com a brasileira GranBio demonstra  nossa confiança no grande potencial do país nesse campo”, afirma o presidente da Rhodia Coatis - unidade de negócios global dirigida a partir do Brasil, Vincent Kamel.


O investimento depende da aprovação do conselho de administração das empresas. A formação do acordo será submetida à avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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