Etanol Celulósico

Granbio anuncia que começou a produzir etanol celulósico em Alagoas

Primeira usina de etanol celulósico do grupo.

Valor Online
24/09/2014 17:12
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O presidente da Granbio, Bernardo Gradin, anunciou agora de manhã que a Bioflex, primeira usina de etanol celulósico do grupo, começou a operar em Alagoas. Trata-se da primeira usina de etanol de segunda geração do Brasil.
Segundo Gradin, a planta, que usa a palha da cana como matéria-prima, começou a operar há 10 dias com produção de etanol celulósico. Foram investidos na planta US$ 190 milhões e mais US$ 75 milhões na unidade de cogeração de energia, totalizando US$ 265 milhões.
“O pré-comissionamento da unidade foi feito nos últimos 30 a 40 dias. Agora, há 10 dias, a planta entrou em regime contínuo. Nosso desafio é começar a aumentar a carga de produção. Esperamos entrar em carga total em seis meses”, afirmou Gradin.
Somente quando estiver operando com toda a carga, ou seja, produzindo 82 milhões de litros por ano, é que será possível saber exatamente o custo de produção por litro, explica o empresário. “ A expectativa é que esse custo seja 20% menor que o custo do etanol de primeira geração”, afirmou.
O projeto todo da GranBio é investir R$ 4 bilhões para construção de quatro usinas de etanol de segunda geração (celulósico), duas unidades bioquímicas e duas biorrefinarias flexíveis até 2022.

O presidente da Granbio, Bernardo Gradin, anunciou agora de manhã que a Bioflex, primeira usina de etanol celulósico do grupo, começou a operar em Alagoas. Trata-se da primeira usina de etanol de segunda geração do Brasil.

Segundo Gradin, a planta, que usa a palha da cana como matéria-prima, começou a operar há 10 dias com produção de etanol celulósico. Foram investidos na planta US$ 190 milhões e mais US$ 75 milhões na unidade de cogeração de energia, totalizando US$ 265 milhões.

“O pré-comissionamento da unidade foi feito nos últimos 30 a 40 dias. Agora, há 10 dias, a planta entrou em regime contínuo. Nosso desafio é começar a aumentar a carga de produção. Esperamos entrar em carga total em seis meses”, afirmou Gradin.

Somente quando estiver operando com toda a carga, ou seja, produzindo 82 milhões de litros por ano, é que será possível saber exatamente o custo de produção por litro, explica o empresário.

“A expectativa é que esse custo seja 20% menor que o custo do etanol de primeira geração”, afirmou.

O projeto todo da GranBio é investir R$ 4 bilhões para construção de quatro usinas de etanol de segunda geração (celulósico), duas unidades bioquímicas e duas biorrefinarias flexíveis até 2022.

 

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