Energia

Governo avalia melhor momento para novo aporte ao setor

Em março, Tesouro repassou R$1,2 bi para as concessionárias.

Agência Brasil
02/04/2014 17:33
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O secretário do Tesouro, Arno Augustin, disse hoje (2) que avalia quando será feito novo aporte do governo à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Em março, o Tesouro repassou R$ 1,2 bilhão para as concessionárias de distribuição de energia elétrica, para neutralizar as despesas das empresas. No total, o aporte do Tesouro será R$ 4 bilhões.
As distribuidoras de energia têm tido gastos maiores nos últimos meses por causa do aumento do uso de energia de termelétricas, que é mais cara. As termelétricas são mais utilizadas quando há menos água nos reservatórios das hidrelétricas, como ocorre neste momento. Além disso, por causa do insucesso na contratação de energia no leilão realizado pelo governo no ano passado, as distribuidoras precisaram comprar energia no mercado de curto prazo, que custa mais em épocas de escassez de chuva, para abastecer os consumidores.
Além do aporte do Tesouro, R$ 8 bilhões virão de financiamentos de mercado obtidos pela Câmara de Comercialização da Energia Elétrica (CCEE), entidade privada responsável pela comercialização da energia no país.

O secretário do Tesouro, Arno Augustin, disse hoje (2) que avalia quando será feito novo aporte do governo à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Em março, o Tesouro repassou R$ 1,2 bilhão para as concessionárias de distribuição de energia elétrica, para neutralizar as despesas das empresas. No total, o aporte do Tesouro será R$ 4 bilhões.

As distribuidoras de energia têm tido gastos maiores nos últimos meses por causa do aumento do uso de energia de termelétricas, que é mais cara. As termelétricas são mais utilizadas quando há menos água nos reservatórios das hidrelétricas, como ocorre neste momento. Além disso, por causa do insucesso na contratação de energia no leilão realizado pelo governo no ano passado, as distribuidoras precisaram comprar energia no mercado de curto prazo, que custa mais em épocas de escassez de chuva, para abastecer os consumidores.

Além do aporte do Tesouro, R$ 8 bilhões virão de financiamentos de mercado obtidos pela Câmara de Comercialização da Energia Elétrica (CCEE), entidade privada responsável pela comercialização da energia no país.

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