Pré-Sal

Governo admite rever índices de conteúdo local para cessão onerosa

Revisão está prevista em contrato, e deve acontecer em 2014.

Agência Brasil
19/12/2013 12:02
Governo admite rever índices de conteúdo local para cessão onerosa Imagem: Divulgação. Agência Petrobras Visualizações: 709 (0) (0) (0) (0)

 

O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins, admitiu ontem (18) que o governo federal terá que rever “integralmente” os percentuais de exigência de índices de conteúdo local nos equipamentos para a exploração de petróleo e gás nos campos envolvidos na cessão onerosa (cedidos à Petrobras como forma de capitalizar a estatal) da área do pré-sal da Bacia de Santos.
A revisão está prevista em contrato para ocorrer no próximo ano, quando da assinatura definitiva do acordo a ser firmado a partir do momento em que a Petrobras declarar a comercialidade de todos os seis campos da cessão onerosa.
Martins lembrou que o contrato da cessão onerosa foi assinado em 2010, época em que a atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural ainda não era tão intensa na região do pré-sal e não se conhecia, em profundidade, as especificidades que seriam exigidas para o desenvolvimento dos trabalhos na região.
“O contrato de cessão onerosa definiu em 2010 os pontos que estariam envolvidos no acordo, como volume de petróleo, percentual mínimo de conteúdo local. Como na época em que nós fechamos o contrato, o nível de atividade de exploração e produção na área do pré-sal era muito pequeno, nós não sabíamos das especificidades do fluído produzido de petróleo e gás e se essas especificidades demandariam produtos especiais ou não”, declarou.
O secretário de Petróleo e Gás disse que o governo e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tinham, quando da assinatura do contrato, plena convicção de que com o início dos trabalhos esse percentual poderia ser mudado substancialmente.
A partir de sucessivos encontros com vários setores do mercado, o governo chegou à necessidade de mudanças. “É por isso que o contrato de sessão onerosa deverá ser integralmente revisto. E isto acontecerá porque o contrato foi assinado e o patamar de conteúdo local foi estabelecido em um momento em que não conhecíamos as necessidades e as especifidades do pré-sal”, disse.
Ele esclareceu que a necessidade desta revisão não tem relação com o nível de demanda. “Até tem um pouco de demanda, sim, mas tem muito mais relação com as especificidades do pré-sal que nós então desconhecíamos e, por isso, não estavam contemplados nas rodadas convencionais”.

O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins, admitiu ontem (18) que o governo federal terá que rever “integralmente” os percentuais de exigência de índices de conteúdo local nos equipamentos para a exploração de petróleo e gás nos campos envolvidos na cessão onerosa (cedidos à Petrobras como forma de capitalizar a estatal) da área do pré-sal da Bacia de Santos.

A revisão está prevista em contrato para ocorrer no próximo ano, quando da assinatura definitiva do acordo a ser firmado a partir do momento em que a Petrobras declarar a comercialidade de todos os seis campos da cessão onerosa.

Martins lembrou que o contrato da cessão onerosa foi assinado em 2010, época em que a atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural ainda não era tão intensa na região do pré-sal e não se conhecia, em profundidade, as especificidades que seriam exigidas para o desenvolvimento dos trabalhos na região.

“O contrato de cessão onerosa definiu em 2010 os pontos que estariam envolvidos no acordo, como volume de petróleo, percentual mínimo de conteúdo local. Como na época em que nós fechamos o contrato, o nível de atividade de exploração e produção na área do pré-sal era muito pequeno, nós não sabíamos das especificidades do fluído produzido de petróleo e gás e se essas especificidades demandariam produtos especiais ou não”, declarou.

O secretário de Petróleo e Gás disse que o governo e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tinham, quando da assinatura do contrato, plena convicção de que com o início dos trabalhos esse percentual poderia ser mudado substancialmente.

A partir de sucessivos encontros com vários setores do mercado, o governo chegou à necessidade de mudanças. “É por isso que o contrato de sessão onerosa deverá ser integralmente revisto. E isto acontecerá porque o contrato foi assinado e o patamar de conteúdo local foi estabelecido em um momento em que não conhecíamos as necessidades e as especifidades do pré-sal”, disse.

Ele esclareceu que a necessidade desta revisão não tem relação com o nível de demanda. “Até tem um pouco de demanda, sim, mas tem muito mais relação com as especificidades do pré-sal que nós então desconhecíamos e, por isso, não estavam contemplados nas rodadas convencionais”.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe Oil & Gas 2025 destaca competitividade do gás na...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Márcio Félix, presidente da ABPIP, enxerga futuro promis...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergas destaca avanços e interiorização do gás natural d...
25/07/25
Oferta Permanente
ANP aprova estudos do Projeto Calcita e pode dar origem ...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Mercado de gás natural é destaque no segundo dia do Serg...
25/07/25
PPSA
União passa a contar com participação de 1,89% na Jazida...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Inovaren marca presença na SOGE – Sergipe Oil & Gas 2025
24/07/25
Pessoas
Nova interina assumirá em 25/7 Diretoria 4 da ANP
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sebrae participa da abertura do Sergipe Oil&Gas 2025
24/07/25
Royalties
Royalties: valores referentes à produção de maio para co...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe reforça protagonismo nacional no setor energétic...
24/07/25
Etanol de milho
Participação do etanol de milho cresce e ganha protagoni...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Avanço do Sergipe Águas Profundas e descomissionamento d...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Potencial de Sergipe na produção de óleo e gás é destaqu...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergas tem participação no Sergipe Oil & Gas 2025 com fo...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Quarta edição do Sergipe Oil & Gas destaca Sergipe no me...
23/07/25
PD&I
ANP realiza workshop sobre Fundo de Investimento em Part...
23/07/25
Bacia de Campos
ANP aprova acordo de individualização da produção do pré...
23/07/25
Fenasucro
Fenasucro & Agrocana impulsiona economia regional e gera...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Eneva celebra 5 anos do Hub Sergipe durante o Sergipe Oi...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sebrae e rede Petrogas levam soluções e serviços de pequ...
22/07/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22