<P>O início da Fase I do campo de Jubarte, localizado no Litoral Sul do Estado, foi oficialmente comemorado ontem pela Petrobras e pelo governo com a visita do governador Paulo Hartung, do diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, e do gerente-geral da Petrobras no Espír...
A Gazeta - ESO início da Fase I do campo de Jubarte, localizado no Litoral Sul do Estado, foi oficialmente comemorado ontem pela Petrobras e pelo governo com a visita do governador Paulo Hartung, do diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, e do gerente-geral da Petrobras no Espírito Santo, Márcio Félix, à plataforma P-34.
A produção, em fase de teste, em Jubarte começou, na verdade em 2004 com o navio plataforma Seillean. A primeira fase vai até 2009 e será feita pela plataforma do tipo FPSO JK (P-34), que foi reformada durante dois anos no Porto de Vitória.
A produção é de 10 mil barris por dia, mas com a entrada em produção de outros dois poços, nos próximos meses, a produção chegará a 60 mil barris por dia.
O campo de Jubarte está localizado no Parque das Baleias, que tem outros quatro campos cuja produção ainda não começou. O óleo de Jubater é do tipo pesado, e o campo está localizado em águas profundas. A previsão é que, até 2009, a produção seja feita pela P-34, que antes era um navio petroleiro e foi convertido em plataforma de produção e armazenagem.
Próxima fase. Em 2009, deverá entrar em produção, neste mesmo campo, a P-57, que também será do tipo navio-plataforma, mas com capacidade para produzir 180 mil barris por dia. A Petrobras prevê que a P-57 deverá ser construída inteiramente no Brasil.
Guilherme Estrella destacou que o parque das Baleias, campo gigante descoberto em 2002, representou um desafio para os técnicos da companhia por ter óleo pesado em águas profundas, em lâmina de água de mais de mil metros.
Os outros campos que fazem parte do Parque das Baleias também têm registro de óleo pesado, mas a produção ainda não tem data definida para começar, apesar de os executivos da estatal já falarem para depois de 2010.
Fonte: A Gazeta - ES
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