O setor atrela a ampliação da produção com o funcionamento da ferrovia. Eles reclamam que não há caminhões suficientes para atender encomendas de gipsita e gesso agrícola. Quando a Transnordestina estiver pronta, a expectativa dos empresários é que ocorra uma redução do custo do frete pa...
Folha de Pernambuco
29/09/2006 00:00
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O setor atrela a ampliação da produção com o funcionamento da ferrovia. Eles reclamam que não há caminhões suficientes para atender encomendas de gipsita e gesso agrícola. Quando a Transnordestina estiver pronta, a expectativa dos empresários é que ocorra uma redução do custo do frete para um terço do que é cobrado hoje, algo em torno de R$ 55.
O presidente do Sindicato das Indústrias do Gesso (Sindusgesso), Josias Inojosa Filho, afirmou que há uma demanda reprimida pelo gesso agrícola. Segundo ele, caso a Transnordestina consiga chegar a Eliseu Martins (PI) e a Suape (PE) com o gesso transportado a R$ 20 a tonelada, os empresários poderão vender seu produto para Tocantins, Maranhão, Pará e Alagoas.
O diretor comentou, ainda, que o projeto para o trecho Recife-Salgueiro está em fase de contratação. O prazo é de que este trecho seja concluído em um ano. A concorrência já foi aberta, inclusive tem uma empresa pernambucana na disputa, destacou. Mello falou sobre a necessidade de comprar 70 locomotivas de alta qualidade e mais 1,7 mil vagões. Estamos negociando a aquisição com o Japão, a China e os Estados Unidos.
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