Pesquisa e Inovação

Genética impulsiona produção de etanol de segunda geração

Objetivo é obter procedimento com viabilidade industrial.

TN Sustentável
21/01/2014 12:18
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Para aumentar a produção de bioetanol no Brasil, sem estender a área de plantio de cana-de-açúcar, pesquisadores do Laboratório de Fisiologia Ecológica de Plantas (Lafieco) do Instituto de Biociências (IB) da USP estão desenvolvendo um modo de a palha e o bagaço da planta também serem aproveitados no processo de fabricação industrial do combustível. A intenção é obter um procedimento com viabilidade industrial para o chamado etanol de segunda geração, ou seja, o combustível gerado com o que sobra da primeira moagem da cana-de-açúcar.
Leia mais em: www.tnsustentavel.com.br

Para aumentar a produção de bioetanol no Brasil, sem estender a área de plantio de cana-de-açúcar, pesquisadores do Laboratório de Fisiologia Ecológica de Plantas (Lafieco) do Instituto de Biociências (IB) da USP estão desenvolvendo um modo de a palha e o bagaço da planta também serem aproveitados no processo de fabricação industrial do combustível. A intenção é obter um procedimento com viabilidade industrial para o chamado etanol de segunda geração, ou seja, o combustível gerado com o que sobra da primeira moagem da cana-de-açúcar.

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