Renováveis

GE conclui nacionalização de componente eólico

Marco isola companhia como única fornecedora de geradores de indução com potência de 3.15 MW.

Redação/Assessoria
25/11/2015 17:41
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Em continuidade ao plano de localização colocado pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) para a produção de componentes eólicos, a GE anuncia a conclusão da nacionalização de Gerador de Indução Duplamente Alimentado que integra turbinas eólicas de 3 MW de potência: gerador DFIG 3.15 MW. O marco posiciona a GE como única fornecedora de geradores de indução com essa potência enquadrada no Finame, linha de crédito especial para a compra de componentes eólicos produzidos localmente. A peça já está sendo produzida na fábrica da GE em Campinas, no interior de São Paulo, onde são produzidos componentes eólicos e motores e geradores elétricos. As entregas de produção em série tiveram início em setembro de 2015.
 
O gerador de indução é fundamental na composição da machine head da turbina eólica, elemento responsável pela conversão da energia cinética (vento) em energia elétrica. Ao todo, mais de cem fornecedores locais e estrangeiros foram atraídos pela GE para viabilizar o projeto de nacionalização, que se estendeu por cerca de um ano em conversas e negociações com empresas interessadas no setor eólico.
 
“Atuamos em duas frentes, buscando fornecedores que atuavam em outros segmentos da indústria local para atuarem na indústria eólica e atraindo empresas estrangeiras para se instalarem no País. O resultado do esforço foi a nacionalização de aproximadamente 300 subcomponentes que compõe o gerador DFIG”, explica Jones Jacon, gerente de Projetos de Power Conversion, uma divisão da GE Energy Management.
A peça entra na lista do Finame com índices de nacionalização acima do requerido, porém o índice ainda pode ser elevado no médio prazo, segundo o gerente de projetos da GE. Também faz parte da estratégia da empresa nacionalizar geradores de menor porte que integram turbinas eólicas de 2 MW de potência, dando continuidade ao projeto da empresa de nacionalizar o máximo de componentes possíveis a fim de garantir flexibilidade e margem aos clientes da empresa em energia eólica.
 
“A energia eólica desempenha papel estratégico na configuração da matriz energética do País. Neste sentido, o movimento de atração de novos fornecedores para atuarem no mercado local será cada vez mais importante ao ponto em que sustentará a expansão da indústria em uma visão de longo prazo”, comenta Sergio Zuquim, diretor comercial para a América Latina de Power Conversion, da GE Energy Management.
 
Atualmente, a GE trabalha no processo de nacionalização de inversores para energia eólica e para energia solar, aproveitando a expansão das fontes renováveis na matriz elétrica brasileira. Hoje, a energia eólica corresponde por 5% da matriz do País, contando com mais de 8 GW de capacidade instalada, enquanto a fonte solar teve seus primeiros leilões realizados em 2014, somando mais de 2.6 MW contratados em novos projetos.

Em continuidade ao plano de localização colocado pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) para a produção de componentes eólicos, a GE anuncia a conclusão da nacionalização de Gerador de Indução Duplamente Alimentado que integra turbinas eólicas de 3 MW de potência: gerador DFIG 3.15 MW. O marco posiciona a GE como única fornecedora de geradores de indução com essa potência enquadrada no Finame, linha de crédito especial para a compra de componentes eólicos produzidos localmente.

A peça já está sendo produzida na fábrica da GE em Campinas, no interior de São Paulo, onde são produzidos componentes eólicos e motores e geradores elétricos. As entregas de produção em série tiveram início em setembro de 2015. O gerador de indução é fundamental na composição da machine head da turbina eólica, elemento responsável pela conversão da energia cinética (vento) em energia elétrica.

Ao todo, mais de cem fornecedores locais e estrangeiros foram atraídos pela GE para viabilizar o projeto de nacionalização, que se estendeu por cerca de um ano em conversas e negociações com empresas interessadas no setor eólico. “Atuamos em duas frentes, buscando fornecedores que atuavam em outros segmentos da indústria local para atuarem na indústria eólica e atraindo empresas estrangeiras para se instalarem no País.

O resultado do esforço foi a nacionalização de aproximadamente 300 subcomponentes que compõe o gerador DFIG”, explica Jones Jacon, gerente de Projetos de Power Conversion, uma divisão da GE Energy Management.A peça entra na lista do Finame com índices de nacionalização acima do requerido, porém o índice ainda pode ser elevado no médio prazo, segundo o gerente de projetos da GE.

Também faz parte da estratégia da empresa nacionalizar geradores de menor porte que integram turbinas eólicas de 2 MW de potência, dando continuidade ao projeto da empresa de nacionalizar o máximo de componentes possíveis a fim de garantir flexibilidade e margem aos clientes da empresa em energia eólica. “A energia eólica desempenha papel estratégico na configuração da matriz energética do País.

Neste sentido, o movimento de atração de novos fornecedores para atuarem no mercado local será cada vez mais importante ao ponto em que sustentará a expansão da indústria em uma visão de longo prazo”, comenta Sergio Zuquim, diretor comercial para a América Latina de Power Conversion, da GE Energy Management. Atualmente, a GE trabalha no processo de nacionalização de inversores para energia eólica e para energia solar, aproveitando a expansão das fontes renováveis na matriz elétrica brasileira.

Hoje, a energia eólica corresponde por 5% da matriz do País, contando com mais de 8 GW de capacidade instalada, enquanto a fonte solar teve seus primeiros leilões realizados em 2014, somando mais de 2.6 MW contratados em novos projetos.

 

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