Projeto

Fabricante de aços especiais instalará unidade em Seropédica

Governo do Rio já negocia com outro grupo estrangeiro.

Redação TN/ Ascom Sedeis
06/01/2014 11:44
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A cadeia da indústria do petróleo e gás do Estado do Rio de Janeiro ganhará um elo estratégico com a instalação da uma fabricante de aços especiais em Seropédica. O projeto é uma parceria entre as italianas Forgiatura Marcora e Fomec com a brasileira Gaia Partners, que farão investimento de R$ 120 milhões e criarão cem postos de trabalho. A Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) negociou a vinda da forjaria para o Rio e já articula a instalação de uma unidade de outro grupo estrangeiro nesse setor. Esta nova fábrica fará investimento de R$ 65 milhões e sua unidade será construída em terreno de 50 mil metros quadrados, na região Metropolitana. A previsão é de que sejam gerados 100 empregos diretos. 
“O interesse no setor de forjaria tem a ver com a cadeia de petróleo e gás, que continuará crescendo muito no Brasil e no Rio de Janeiro. São empresas que atraem fabricantes de partes e peças, como indústrias de válvulas. Com isso, aumenta a oferta de conteúdo nacional”, explica a presidente da Codin, Conceição Ribeiro. 
A unidade de forjaria de Seropédica entrará em operação em 2015 e fornecerá até 40 mil toneladas/ano em aços especiais para utilização em equipamentos de exploração em condições submarinas. Atualmente, a empresa fornece para o país por meio de sua unidade em Milão. 
Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, o investimento se enquadra nos esforços que vêm sendo feitos pelo Governo do Estado com foco no mercado subsea. “A instalação de uma forjaria adensa ainda mais a cadeia produtiva disponível para a indústria de óleo e gás. O investimento é fruto da política de atração desenvolvida pelo Governo, que busca ampliar os fornecedores no Estado”, avaliou Bueno. 
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços dispõe de mecanismos para a atração de novos empreendimentos, como concessão de incentivos, infraestrutura e financiamento. Estima-se que, até 2020, serão investidos US$ 100 bilhões em equipamentos submarinos, como árvores de natal molhadas, cabeças de poço e conexões. Para atrair fornecedores do segundo e do terceiro elo da cadeia, a Secretaria está desenvolvendo o polo fluminense de subsea.

A cadeia da indústria do petróleo e gás do Estado do Rio de Janeiro ganhará um elo estratégico com a instalação da uma fabricante de aços especiais em Seropédica. O projeto é uma parceria entre as italianas Forgiatura Marcora e Fomec com a brasileira Gaia Partners, que farão investimento de R$ 120 milhões e criarão cem postos de trabalho. A Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) negociou a vinda da forjaria para o Rio e já articula a instalação de uma unidade de outro grupo estrangeiro nesse setor. Esta nova fábrica fará investimento de R$ 65 milhões e sua unidade será construída em terreno de 50 mil metros quadrados, na região Metropolitana. A previsão é de que sejam gerados 100 empregos diretos. 


“O interesse no setor de forjaria tem a ver com a cadeia de petróleo e gás, que continuará crescendo muito no Brasil e no Rio de Janeiro. São empresas que atraem fabricantes de partes e peças, como indústrias de válvulas. Com isso, aumenta a oferta de conteúdo nacional”, explica a presidente da Codin, Conceição Ribeiro. 


A unidade de forjaria de Seropédica entrará em operação em 2015 e fornecerá até 40 mil toneladas/ano em aços especiais para utilização em equipamentos de exploração em condições submarinas. Atualmente, a empresa fornece para o país por meio de sua unidade em Milão. 


Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, o investimento se enquadra nos esforços que vêm sendo feitos pelo Governo do Estado com foco no mercado subsea. “A instalação de uma forjaria adensa ainda mais a cadeia produtiva disponível para a indústria de óleo e gás. O investimento é fruto da política de atração desenvolvida pelo Governo, que busca ampliar os fornecedores no Estado”, avaliou Bueno. 

 

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços dispõe de mecanismos para a atração de novos empreendimentos, como concessão de incentivos, infraestrutura e financiamento. Estima-se que, até 2020, serão investidos US$ 100 bilhões em equipamentos submarinos, como árvores de natal molhadas, cabeças de poço e conexões. Para atrair fornecedores do segundo e do terceiro elo da cadeia, a Secretaria está desenvolvendo o polo fluminense de subsea.

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