<P>O presidente da operadora portuária Santos-Brasil S.A., Wady Jasmin, classificou como ‘‘lamentáveis’’ os riscos do Porto de Santos ser excluído do comércio exterior por não se adequar às normas internacionais de segurança inseridas no ISPS Code. Para ele, é temerário, também, qu...
A Tribuna - SPO presidente da operadora portuária Santos-Brasil S.A., Wady Jasmin, classificou como ‘‘lamentáveis’’ os riscos do Porto de Santos ser excluído do comércio exterior por não se adequar às normas internacionais de segurança inseridas no ISPS Code. Para ele, é temerário, também, que o principal porto do País figure na lista negra internacional, como um complexo inseguro.
Para o empresário, ‘‘algo terá de ser feito para evitar um transtorno desse tipo’’. Ele afirmou que teme pelo comércio exterior nacional, uma vez que Santos responde por 27% da balança comercial brasileira.
Sobre o Tecon, instalação arrendada à Santos-Brasil S.A., Jasmin garantiu que não haverá risco de ser abalado com uma desclassificação de Santos. Ele destacou que o terminal já conta com a Declaração de Cumprimento (DC), certidão emitida pela Comissão Nacional de Segurança nos Portos e Terminais (Conportos) às instalações que empreenderam as regras de segurança estipuladas no código.
Para se adequar ao ISPS Code, a Santos-Brasil investiu cerca de R$ 900 mil, entre sistemas eletrônicos e pessoal. A empresa conta com 130 câmeras espalhadas pelas suas instalações, total que inclui aquelas em operação no Terminal de Exportação de Veículos (TEV), unidade que também é administrada pela operadora e que já tem a Declaração de Cumprimento.
Fonte: A Tribuna - SP
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