Canadense Brazalta Resources e W. Washington Empreendimentos e Participações levam quatro blocos cada uma no setor SREC-T2. Synergy Group, que ficou com o REC-T-61, deve aumentar produção em mais 1.600 barris até o início do ano que vem.
As empresas estreantes no setor petrolífero dominaram entre as propostas vencedoras na disputa por blocos terrestres no setor SREC-T2, na bacia do Recôncavo, composta por blocos maduros. Os principais destaques foram a canadense Brazalta Resources (que ficou com os REC-T-62, REC-T-80, REC-T-81, REC-T-52) e a W. Washington Empreendimentos e Participações (REC-T-31, REC-T-39, REC-T-24, REC-T-49). A Silver Marlin Exploração e Produção de Petróleo e Gás arrematou sozinha REC-T-79 e REC-T-59.
Depois de enfrentar uma disputa com a Silver Marlin, a Synergy Group levou o REC-T-61. O diretor de Exploração e Produção da Petrosynergy (controlada pelo grupo junto com a Marítima), Flavio Barreto, considerou positiva a presença de participantes de menor porte nas disputas por bacias maduras na Sétima Rodada da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). É um nicho natural, e é uma notícia muito boa o número de participantes.
O executivo explicou que o projeto da Synergy de construção de um terminal de escoamento de petróleo na Bahia, lançado em março, deverá funcionar como opção de comercialização dos projetos de produção na região. Com atuação concentrada em blocos terrestres, a empresa produz atualmente 500 barris diários em Alagoas. No mês que vem, esse volume subirá para mais 800 barris no campo de Uirapuru, localizado no Recôncavo. Em janeiro, mais 800 barris começarão a ser produzidos na bacia Potiguar.
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