Redação/Agência Petrobras
A Petrobras reforça que está ciente do problema técnico identificado pelo segmento de aeronaves de pequeno porte em relação à composição da gasolina de aviação (GAV). Ainda não há análises comprobatórias de contaminação do produto. A companhia se prontifica em colaborar e contribuir, em conjunto com a Anac, Cenipa, ANP e distribuidoras de combustível, na investigação das causas dos problemas relatados.
A companhia não é a única importadora de GAV no país. Existem outros importadores que abastecem o mercado brasileiro. Todas as cargas importadas pela Petrobras são provenientes de empresas norte-americanas, a partir do Golfo do México.
Todos os produtos comercializados pela companhia atendem plenamente aos requisitos de qualidade exigidos pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), que seguem padrões internacionais. A gasolina vendida é previamente testada para garantir o atendimento às especificações do órgão regulador.
A Petrobras importa gasolina de aviação desde 2018, quando a unidade que produzia o combustível, na Refinaria Presidente Bernardes – Cubatão (RPBC), foi paralisada. A reforma da planta produtora sofreu atraso devido à interrupção das obras causada pela pandemia de Covid-19, mas a previsão é que a produção seja reiniciada em outubro de 2020.
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