Energia Alternativa

Energia solar mantém potencial mesmo com incentivos às fontes tradicionais

Especialistas vão debater o futuro do setor em conferência.

Redação TN
18/09/2012 18:26
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ENERGIA SOLAR MANTÉM POTENCIAL MESMO COM OS INCENTIVOS ÀS FONTES TRADICIONAIS 
                              Empresários e especialistas de vários países vão debater o futuro da energia solar fotovoltaica em conferência em São Paulo  
São Paulo, 18 de setembro – O recente pacote do governo para reduzir os custos da energia, embora impacte, não irá comprometer o futuro da energia solar fotovoltaica no Brasil. Esse será um dos temas em discussão na Conferência Internacional “O Futuro Solar: Brasil”, que ocorre nesta quinta (20/09), em São Paulo. “As medidas do governo atenuam o custo crescente da energia de fonte tradicional no Brasil. No entanto, mesmo com a redução, a energia solar fotovoltaica ainda será economicamente atrativa em vários Estados do Nordeste e para médios e pequenos consumidores de outras regiões”, afirma Edwin Koot, CEO da Solarplaza, empresa holandesa especialista em conferênci as e missões empresariais na área de energia solar.
  Mesmo com os incentivos do governo, espera-se que os custos de energia no Brasil ainda devam subir cerca de 5% em 2013. “Temos que levar em consideração também que os custos das plantas solares vem caindo ano a ano, tendência que deve permanecer com o amadurecimento da indústria em todo o mundo. Ainda que tarde um pouco mais, a energia solar fotovoltaica, além de sustentável, será economicamente vantajoso no médio prazo de forma mais ampla”, explica Edwin Koot. 
 O setor de energia solar ainda aguarda outros incentivos como desonerações fiscais, a possibilidade do uso dos créditos de carbono gerados e a realização de leilões de energia exclusivos para a fonte solar. “A adoção de incentivos a energia solar foi utilizada na totalidade dos países com geração significativa deste tipo de fonte. Elas são importantes para o estabelecimento da indústria, criando-se um volume mínimo e economicamente viável para o seu desenvolvimento. O Brasil ainda tem a vantagem adicional de a energia solar já ser mais atrativa em algumas regiões, mas é fundamental que haja um incentivo mais amplo”, ressalto o CEO de Solarplaza.
 CADEIRA SOLAR – A Conferência irá abordar temas relativos a toda a cadeia de energia solar, incluindo: fontes de financiamento, perspectivas do setor, normas setoriais, fornecedores de peças, plantas híbridas (solar/diesel), experiências internacionais (este mercado está nascendo também em vários países), dentre outros. Destaque para as palestras do executivo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, o vice-presidente da Canadian Solar, Jos van der Hyden, o responsável pela área de Energia Solar e Híbrida, Paulo Costa, a gerente de infraestrutura do BNDES, Ligia Barros, o CMO da Jink Solar, Jonathan Pickering. 

O recente pacote do governo para reduzir os custos da energia, embora impacte, não irá comprometer o futuro da energia solar fotovoltaica no Brasil. Esse será um dos temas em discussão na Conferência Internacional “O Futuro Solar: Brasil”, que ocorre nesta quinta (20/09), em São Paulo. “As medidas do governo atenuam o custo crescente da energia de fonte tradicional no Brasil. No entanto, mesmo com a redução, a energia solar fotovoltaica ainda será economicamente atrativa em vários Estados do Nordeste e para médios e pequenos consumidores de outras regiões”, afirma Edwin Koot, CEO da Solarplaza, empresa holandesa especialista em conferênci as e missões empresariais na área de energia solar.


Mesmo com os incentivos do governo, espera-se que os custos de energia no Brasil ainda devam subir cerca de 5% em 2013. “Temos que levar em consideração também que os custos das plantas solares vem caindo ano a ano, tendência que deve permanecer com o amadurecimento da indústria em todo o mundo. Ainda que tarde um pouco mais, a energia solar fotovoltaica, além de sustentável, será economicamente vantajoso no médio prazo de forma mais ampla”, explica Edwin Koot. 


O setor de energia solar ainda aguarda outros incentivos como desonerações fiscais, a possibilidade do uso dos créditos de carbono gerados e a realização de leilões de energia exclusivos para a fonte solar. “A adoção de incentivos a energia solar foi utilizada na totalidade dos países com geração significativa deste tipo de fonte. Elas são importantes para o estabelecimento da indústria, criando-se um volume mínimo e economicamente viável para o seu desenvolvimento. O Brasil ainda tem a vantagem adicional de a energia solar já ser mais atrativa em algumas regiões, mas é fundamental que haja um incentivo mais amplo”, ressalto o CEO de Solarplaza.


CADEIRA SOLAR – A Conferência irá abordar temas relativos a toda a cadeia de energia solar, incluindo: fontes de financiamento, perspectivas do setor, normas setoriais, fornecedores de peças, plantas híbridas (solar/diesel), experiências internacionais (este mercado está nascendo também em vários países), dentre outros. Destaque para as palestras do executivo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, o vice-presidente da Canadian Solar, Jos van der Hyden, o responsável pela área de Energia Solar e Híbrida, Paulo Costa, a gerente de infraestrutura do BNDES, Ligia Barros, o CMO da Jink Solar, Jonathan Pickering. 

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