Política

Empresas norte-americanas precisam de garantia para investir no Brasil

Afirmação é do secretário de Energia dos EUA, Ernest Moniz.

Agência Brasil
19/08/2013 15:06
Empresas norte-americanas precisam de garantia para investir no Brasil Imagem: Edison Lobão e o secretário de Energia dos EUA, Ernest Moniz. EBC Visualizações: 428 (0) (0) (0) (0)

 

O secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz, disse que as empresas norte-americanas querem investir “grande capital” no Brasil, “mas precisam de garantia razoável para seus investimentos” e que eventuais parcerias devem ser operadas com “bons modelos de negócios”. Moniz está em visita ao Brasil e se reuniu na sexta-feira (16) com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e, depois, participou de almoço com cerca de 30 empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Moniz avalia como “muito bem sucedida” a participação de empresas norte-americanas nos leilões de petróleo no país e que o Brasil é visto por elas como local “muito importante” para negócios. “O potencial do Brasil é gigante e nossas empresas querem participar”, disse referindo-se aos leilões previstos para o pré-sal e para gás não convencional.
Após os encontros, Moniz falou a jornalistas sobre possíveis novos acordos bilaterais com o Brasil nas áreas de biocombustíveis, gás não convencional (shale gas), eficiência energética e, também, sobre questões ambientais. “EUA e Brasil representam 70% da produção e uso de etanol no mundo. Somos os gigantes dos biocombustíveis e tivemos os benefícios de um comércio bilateral nesse setor”, disse o secretário norte-americano.
Moniz lembrou que, ao lançar o plano de ação em matérias sobre o clima, o presidente Barack Obama declarou que seu objetivo era diminuir a emissão de gases, seus efeitos no meio ambiente e preparar o país para os efeitos das mudanças climáticas. “É o nosso norteador para os próximos anos”, disse o secretário durante coletiva de imprensa.
Na conversa com o ministro Lobão foram acertados detalhes sobre a viagem da presidenta Dilma Rousseff aos EUA em outubro. Os dois conversaram também sobre possíveis cooperações entre os países e suas empresas e da importância em colocar os combustíveis fósseis como “parte importante da agenda” envolvendo Brasil e Estados Unidos.
“Falamos de muitas parcerias. Sobre como ampliar parcerias com biocombustíveis, o que envolve busca e desenvolvimento de eficiência [energética]; sobre atividades científicas, como aplicação de nanociência para energias renováveis; falamos em aperfeiçoar colaboração para melhora do clima; e sobre a questão da floresta tropical úmida”, disse o secretário de Energia dos EUA.

O secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz, disse que as empresas norte-americanas querem investir “grande capital” no Brasil, “mas precisam de garantia razoável para seus investimentos” e que eventuais parcerias devem ser operadas com “bons modelos de negócios”. Moniz está em visita ao Brasil e se reuniu na sexta-feira (16) com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e, depois, participou de almoço com cerca de 30 empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI).


Moniz avalia como “muito bem sucedida” a participação de empresas norte-americanas nos leilões de petróleo no país e que o Brasil é visto por elas como local “muito importante” para negócios. “O potencial do Brasil é gigante e nossas empresas querem participar”, disse referindo-se aos leilões previstos para o pré-sal e para gás não convencional.


Após os encontros, Moniz falou a jornalistas sobre possíveis novos acordos bilaterais com o Brasil nas áreas de biocombustíveis, gás não convencional (shale gas), eficiência energética e, também, sobre questões ambientais. “EUA e Brasil representam 70% da produção e uso de etanol no mundo. Somos os gigantes dos biocombustíveis e tivemos os benefícios de um comércio bilateral nesse setor”, disse o secretário norte-americano.


Moniz lembrou que, ao lançar o plano de ação em matérias sobre o clima, o presidente Barack Obama declarou que seu objetivo era diminuir a emissão de gases, seus efeitos no meio ambiente e preparar o país para os efeitos das mudanças climáticas. “É o nosso norteador para os próximos anos”, disse o secretário durante coletiva de imprensa.


Na conversa com o ministro Lobão foram acertados detalhes sobre a viagem da presidenta Dilma Rousseff aos EUA em outubro. Os dois conversaram também sobre possíveis cooperações entre os países e suas empresas e da importância em colocar os combustíveis fósseis como “parte importante da agenda” envolvendo Brasil e Estados Unidos.


“Falamos de muitas parcerias. Sobre como ampliar parcerias com biocombustíveis, o que envolve busca e desenvolvimento de eficiência [energética]; sobre atividades científicas, como aplicação de nanociência para energias renováveis; falamos em aperfeiçoar colaboração para melhora do clima; e sobre a questão da floresta tropical úmida”, disse o secretário de Energia dos EUA.

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