<P>Tradicionalmente descartados, os entulhos provenientes da demolição do Armazém XXVIII (28 externo) do Porto de Santos terão um destino diferente. Materiais nobres como madeiras de lei e colunas de ferro devem ser vendidos em leilão ou reutilizados em obras do complexo.</P><P>A proposta foi a...
A Tribuna - SPTradicionalmente descartados, os entulhos provenientes da demolição do Armazém XXVIII (28 externo) do Porto de Santos terão um destino diferente. Materiais nobres como madeiras de lei e colunas de ferro devem ser vendidos em leilão ou reutilizados em obras do complexo.
A proposta foi apresentada pelo diretor de Infra-estrutura da Codesp, Arnaldo Barreto, na última sexta-feira, quando teve início a derrubada do imóvel, construído no início do século passado. O serviço marcou o início das obras da Avenida Perimetral do porto (a futura pista passará pela área hoje ocupada pela edificação).
‘‘A medida em que o armazém será desmontado, conseguiremos ter uma avaliação melhor da estrutura dele. Mas deve ter vigas de pinho de riga, de peroba, alguns vitrais’’, comentou.
Fora esses materiais, a Autoridade Portuária também vai dispor de telhas de amianto e de barro que foram utilizadas no telhado. No segundo caso, por exemplo, elas servirão para o assentamento do piso de áreas portuárias, como pátios reguladores de carretas.
Descoberta
Haverá ainda materiais que não poderão ser desprezados de imediato. É o caso de um automóvel modelo Brasília, azul, descoberto no interior de uma das divisões do 28 externo. Aparentemente, o veículo não tem condições de tráfego.
Ainda com placa amarela e vidros quebrados, a Brasília pertence ao Governo Federal e não pode ter um fim enquanto o inventário não for concluído.
Fonte: A Tribuna - SP
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