A diretora de finanças da Royal Dutch/Shell Group, Judy Boynton, renunciou a seu cargo e se converteu na última vítima da crise sobre as reservas da petroleira. Apesar de não estar sendo acusada de má prática, sua posição era insustentável depois das fortes críticas feitas pelos investidor
Gazeta Mercantil / EA diretora de finanças da Royal Dutch/Shell Group, Judy Boynton, renunciou a seu cargo e se converteu na última vítima da crise sobre as reservas da petroleira. A gigante anglo-holandesa do setor de petróleo, que já sofreu com a saída de seu presidente, Philip Watts, e do chefe de exploração e produção, Walter von de Vijver, pelo escândalo, informou ontem que acelera a revisão de sua estrutura corporativa.
Judy Boynton deixa seus trabalhos executivos mas manterá os de assessoria ao atual presidente da Shell, Jeroen van der Veer. Apesar de não estar sendo acusada de má prática, sua posição era insustentável depois das fortes críticas feitas pelos investidores por subavaliar em 20% suas reservas de petróleo.
A companhia anunciou, além disso, que as reservas em mais de um terço de seus 300 campos de petróleo e gás em todo o mundo foram ajustadas desde que a crise das reservas começou em janeiro. A empresa é investigada pela Comissão Reguladora dos Estados Unidos, SEC, enquanto a Autoridade de Serviços Financeiros no Reino Unido solicita informação relativa às circunstâncias sobre o corte.
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