Política

Dilma reafirma necessidade de investir os royalties do petróleo na educação

Presidente se referiu ao pré-sal.

Agência Brasil
03/04/2013 12:55
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A presidente Dilma Rousseff reafirmou na terça-feira (2), em Fortaleza, que o maior compromisso de seu governo é o de acabar com a pobreza, e acrescentou que a educação é um passo fundamental para alcançar tal objetivo. Daí a necessidade de o país investir os royalties do petróleo extraído da camada de pré-sal em educação.
Ela participou, no começo da noite, da inauguração de uma escola técnica de ensino integral, na capital cearense. Dilma ressaltou que nenhum país se desenvolveu sem fortes investimentos em todos os níveis de ensino e defendeu “ensino de qualidade para se construir uma nação mais igual”.
A presidente destacou que é preciso arregimentar cada vez mais recursos para a educação e para a valorização dos professores, com salários mais adequados. É preciso ainda, segundo ela, que o ensino integral seja universalizado, e não oferecido apenas por algumas ilhas de excelência.
“Precisamos disso para formar nossos cientistas, tecnólogos, universitários; que o ensino integral seja a regra, e não exceção. Nosso desafio é garantir cada vez mais oportunidades iguais para todos, sem discriminação, e a palavra síntese de oportunidade é educação”, declarou.

A presidente Dilma Rousseff reafirmou na terça-feira (2), em Fortaleza, que o maior compromisso de seu governo é o de acabar com a pobreza, e acrescentou que a educação é um passo fundamental para alcançar tal objetivo. Daí a necessidade de o país investir os royalties do petróleo extraído da camada de pré-sal em educação.


Ela participou, no começo da noite, da inauguração de uma escola técnica de ensino integral, na capital cearense. Dilma ressaltou que nenhum país se desenvolveu sem fortes investimentos em todos os níveis de ensino e defendeu “ensino de qualidade para se construir uma nação mais igual”.


A presidente destacou que é preciso arregimentar cada vez mais recursos para a educação e para a valorização dos professores, com salários mais adequados. É preciso ainda, segundo ela, que o ensino integral seja universalizado, e não oferecido apenas por algumas ilhas de excelência.


“Precisamos disso para formar nossos cientistas, tecnólogos, universitários; que o ensino integral seja a regra, e não exceção. Nosso desafio é garantir cada vez mais oportunidades iguais para todos, sem discriminação, e a palavra síntese de oportunidade é educação”, declarou.

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