<p align="justify">O segundo dia de Rio Oil & Gas teve a Sessão Especial sobre o Desenvolvimento de Campos Offshore de Petróleo Pesado, onde grandes empresas do setor como Petrobras, Shell e Statoil, falaram de suas experiências e como superaram as dificuldades de trabalhar
Redação/ Rodrigo MiguezO segundo dia de Rio Oil & Gas teve a Sessão Especial sobre o Desenvolvimento de Campos Offshore de Petróleo Pesado, onde grandes empresas do setor como Petrobras, Shell e Statoil, falaram de suas experiências e como superaram as dificuldades de trabalhar com este tipo de óleo, que requer mais estudos e tecnologia.
Marcelo Batalha, da Petrobras, falou sobre o desenvolvimento no Campo de Papa-Terra, localizado a 100km da costa, com uma lâmina d´água de 400 a 1000 metros, onde além de pesado, o óleo existe em alto volume. Após muitos estudos, a empresa diagnosticou que o melhor modo de se extrair o óleo seria com uma embarcação FPSO Spread Mooring, com um TLP distante 350 metros, para uma melhor eficiência na transferência do petróleo. A Petrobras utilizou bombas multifásicas para aumentar a pressão.
Já Kent Stingl, da Shell, falou sobre as soluções da empresa no Parque das Conchas, no bloco BC-10, localizado a 120km de Vitória, no Espírito Santo. Uma das dificuldades encontradas foi da estabilização do óleo pesado, pois havia muito gás. A solução encontrada foi a injeção de um aditivo, o que ajudou na redução da pressão.
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