Petróleo e Gás

Cursos profissionalizantes são opção para quem busca experiência

Em três anos, mercado abrirá 20 mil postos de trabalho.

Redação
05/04/2013 19:17
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Segundo recente estudo divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), “Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020", a área de petróleo e gás é a primeira do ranking entre as profissões mais promissoras do país. Para se ter uma idéia da dimensão de oportunidades deste setor em expansão, apenas a camada do pré-sal será responsável por dobrar o volume de produção de óleo e gás no Brasil até 2020.
Atento a esta demanda, Rogério Gabriel, presidente do Grupo Prepara, reforça a importância da experiência que estes profissionais devem ter, especialmente aqueles ligados a mão-de-obra operacional. “O funcionário que lida com o manuseio de máquinas e produtos químicos não necessariamente precisa ser graduado, mas a exigência de seu conhecimento técnico é enorme, já que ele será responsável por acompanhar todo o processo químico nas grandes companhias”, afirma.
Como opção a graduação, o interessado em ingressar e se aperfeiçoar na área pode optar por cursos profissionalizantes, que garantem em pouco tempo, e com um investimento mais acessível, uma formação de qualidade capaz de atender a exigência do mercado de trabalho.
Nestes cursos é possível aprender sobre perfuração onshore e offshore, sondagem, extração, refino e processamento, legislação da ANP, pré-sal, plataformas de petróleo e seu funcionamento, sondas e brocas de perfuração, tratamento do fluído, segurança da plataforma, sistemas de gestão de qualidade e gestão ambiental, segurança no trabalho e legislação, transporte e distribuição do gás, entre outros módulos.
Ainda de acordo com o empresário, os empregos no setor de petróleo e gás estão praticamente em todos os estados do Brasil, mas principalmente próximo aos pontos de extração, refino, armazenagem e transporte. “Podemos destacar os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Amazonas, Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Paraná e Pernambuco como principais empregadores deste segmento”.
Reafirmando a previsão do estudo da FGV, o Instituto Jones dos Santos Neves, Espírito Santo, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes), constatou ainda que estão previstos mais de 20 mil postos de trabalho para o setor até 2016.

Segundo recente estudo divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), “Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020", a área de petróleo e gás é a primeira do ranking entre as profissões mais promissoras do país. Para se ter uma idéia da dimensão de oportunidades deste setor em expansão, apenas a camada do pré-sal será responsável por dobrar o volume de produção de óleo e gás no Brasil até 2020.


Atento a esta demanda, Rogério Gabriel, presidente do Grupo Prepara, reforça a importância da experiência que estes profissionais devem ter, especialmente aqueles ligados a mão-de-obra operacional. “O funcionário que lida com o manuseio de máquinas e produtos químicos não necessariamente precisa ser graduado, mas a exigência de seu conhecimento técnico é enorme, já que ele será responsável por acompanhar todo o processo químico nas grandes companhias”, afirma.


Como opção a graduação, o interessado em ingressar e se aperfeiçoar na área pode optar por cursos profissionalizantes, que garantem em pouco tempo, e com um investimento mais acessível, uma formação de qualidade capaz de atender a exigência do mercado de trabalho.


Nestes cursos é possível aprender sobre perfuração onshore e offshore, sondagem, extração, refino e processamento, legislação da ANP, pré-sal, plataformas de petróleo e seu funcionamento, sondas e brocas de perfuração, tratamento do fluído, segurança da plataforma, sistemas de gestão de qualidade e gestão ambiental, segurança no trabalho e legislação, transporte e distribuição do gás, entre outros módulos.


Ainda de acordo com o empresário, os empregos no setor de petróleo e gás estão praticamente em todos os estados do Brasil, mas principalmente próximo aos pontos de extração, refino, armazenagem e transporte. “Podemos destacar os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Amazonas, Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Paraná e Pernambuco como principais empregadores deste segmento”.


Reafirmando a previsão do estudo da FGV, o Instituto Jones dos Santos Neves, Espírito Santo, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes), constatou ainda que estão previstos mais de 20 mil postos de trabalho para o setor até 2016.

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