Fornecimento de energia em Santa Cruz do Rio Pardo.
Revista TN Petróleo, Redação
Comprometida com o crescimento das cidades em que atua, a CPFL Santa Cruz inaugura uma nova subestação em Santa Cruz do Rio Pardo. O investimento visa garantir energia suficiente para acompanhar o crescimento da cidade, que conta hoje com uma população de mais de 43 mil habitantes e registra uma taxa de crescimento anual de 4%.
O investimento total nesta obra da CPFL Santa Cruz foi de R$ 7,6 milhões. A Subestação Santa Cruz do Rio Pardo 2 contou com aporte de R$ 6 milhões. Foram aplicados também mais R$1,6 milhão em alimentadores na região. A obra vai permitir melhorar a qualidade do atendimento e propiciar a ampliação do parque industrial da cidade. Com a entrada em operação do novo sistema, a capacidade instalada do município terá um aumento de 12,5 MVA, suficiente para atender a demanda da região por mais dez anos.
Edificada no prolongamento da Rua Luciano Batista, a subestação vai atender principalmente a região central, os bairros Jardim Santana, Jardim Ipê e o Distrito Industrial, onde terá clientes como Manfrim, Brasília Alimentos, Cerealista Rosalito, São João Alimentos.
“O investimento nessa nova subestação comprova o compromisso da CPFL Santa Cruz em apoiar o crescimento dessa importante cidade e reforça a missão da empresa de prover soluções energéticas sustentáveis, com excelência e competitividade, atuando de forma integrada à comunidade”, afirma Carlos Zamboni Neto, Presidente da CPFL Santa Cruz.
Líder no ranking de qualidade da Aneel
A CPFL Santa Cruz ficou em primeiro lugar no ranking de qualidade do serviço prestado em 2012, entre as grandes distribuidoras de energia elétrica do país, conforme divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A concessionária foi destaque na categoria de empresas com o mercado faturado anual de energia maior que 1 TWh (terawatt hora) para o período de janeiro a dezembro de 2012.
O ranking avaliou todas as distribuidoras do país, divididas em dois grupos, de acordo com o porte das distribuidoras. São 35 distribuidoras consideradas de grande porte, e 28 distribuidoras consideradas de menor porte, com mercado faturado anual menor ou igual a 1 TWh. Com base no indicador de Desempenho Global de Continuidade – DGC, formado a partir da comparação dos valores apurados de DEC e FEC das distribuidoras em relação aos limites estabelecidos pela ANEEL, foi possível elaborar a lista.
O DEC, índice que representa a média do tempo que o cliente da CPFL Santa Cruz ficou sem energia durante o ano, foi de 5,27 horas /ano em 2012; enquanto o FEC, índice que mede a frequência de interrupções no fornecimento, em média, por cliente, foi de 5,82 vezes/ano, em 2012. A média brasileira em 2012 foi: DEC = 18,65 horas / ano e FEC = 11,10 vezes / ano, segundo os últimos índices anuais consolidados divulgados oficialmente pela Agência.
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