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Coppe vai monitorar desempenho do primeiro ônibus urbano movido a gás e diesel do Rio de Janeiro

A A incubadora Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou a pouco que seus pesquisadores vão monitorar durante um ano os testes do primeiro ônibus flex urbano movido a gás e diesel do Rio de Janeiro lançado, hoje, pelo governo do estado.

Redação
10/05/2011 17:27
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A incubadora Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou a pouco que seus pesquisadores vão monitorar durante um ano os testes do primeiro ônibus flex urbano movido a gás e diesel do Rio de Janeiro lançado, hoje, pelo governo do estado.


O veículo abastecido com uma média de 70%  de gás natural veicular (GNV) e 30% de diesel vai emitir 20% a menos de gás  carbônico que os ônibus convencionais, movidos exclusivamente a diesel. O objetivo é avaliar a viabilidade do uso do combustível nas frotas que circulam no estado.


O monitoramento do desempenho energético do novo combustível será coordenado pelo professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, Marcio de Almeida D’Agosto, e conta com financiamento da Faperj. Segundo o professor da Coppe, o objetivo é assegurar um transporte menos poluente, que emita menos CO2 na atmosfera, e que seja economicamente viável. “Realizamos um estudo preliminar em 2010, no qual simulamos o uso de 70% de GNV nas frotas de municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. O resultado mostrou que o uso desse percentual é viável do ponto de vista econômico. Por isso, estamos otimistas em relação a esse projeto”, afirmou Marcio D’Agosto.


Neste mesmo período os testes preveem o uso de índices de gás ainda maiores na composição do combustível. Segundo D’Agosto, técnicos da empresa Bosch, fabricante do sistema de injeção diesel-gás, estão otimistas e acreditam ser possível abastecer o veículo com 90% de GNV.


“Como os motores usados nos ônibus são de ciclo-diesel, de ignição por
compressão, é necessário um percentual mínimo de diesel para iniciar a queima do motor. Quanto menos diesel for necessário, maior poderá ser o percentual de gás no total da composição”, explica Marcio.
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