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Contratos futuros de petróleo operam em leve alta

A tendência reflete o crescente apelo nos EUA.

Redação/ Agências
19/07/2013 13:13
Visualizações: 323

 

Os contratos futuros do petróleo operam em leve alta nesta sexta-feira, após o contrato em Nova York ficar US$ 1 dólar acima do valor do Brent na sessão de ontem, elevando a perspectiva de paridade pela primeira vez em quase três anos.
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A tendência reflete o crescente apelo da estrutura do mercado do contrato dos EUA, mas alguns investidores continuam preocupados sobre o quanto isso é sustentável. A última vez que os dois contratos ficaram com o mesmo valor foi em agosto de 2010 e o contrato americano não foi negociado acima do Brent desde então.
A diferença entre os dois contratos é de US$ 0,73 nesta sexta-feira. Até fevereiro, a diferença era um pouco mais de US$ 23. Às 7h48 (de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro subia 0,26%, para US$ 108,99 o barril, na ICE, em Londres.
O contrato do petróleo para agosto avançava 0,31%, para US$ 108,37 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos continuam em uma tendência altista de curto prazo, afirmou o analista-chefe técnico da Dow Jones para a Europa, Francis Bray.
Com poucos indicadores econômicos previstos para hoje, que poderiam afetar o mercado de petróleo, a atenção se voltará para possível problemas na oferta. Temores que uma guerra civil na Síria poderia se espalhar para países vizinhos ressurgiram após o Exército turco atacar pela primeira vez a Síria em dois meses.
No Egito, um país importante para o transporte de petróleo, o novo presidente, Adly Mansour, prometeu lutar por segurança "até o fim", enquanto os islâmicos prometeram novos protestos contra o governo interino instalado pelo exército. Além disso, a produção no Sudão foi novamente interrompida. 

Os contratos futuros do petróleo operam em leve alta nesta sexta-feira (19), após o contrato em Nova York ficar US$ 1 dólar acima do valor do Brent na sessão de ontem, elevando a perspectiva de paridade pela primeira vez em quase três anos.


A tendência reflete o crescente apelo da estrutura do mercado do contrato dos EUA, mas alguns investidores continuam preocupados sobre o quanto isso é sustentável. A última vez que os dois contratos ficaram com o mesmo valor foi em agosto de 2010 e o contrato americano não foi negociado acima do Brent desde então.


A diferença entre os dois contratos é de US$ 0,73 nesta sexta-feira. Até fevereiro, a diferença era um pouco mais de US$ 23. Às 7h48 (de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro subia 0,26%, para US$ 108,99 o barril, na ICE, em Londres.


O contrato do petróleo para agosto avançava 0,31%, para US$ 108,37 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos continuam em uma tendência altista de curto prazo, afirmou o analista-chefe técnico da Dow Jones para a Europa, Francis Bray.


Com poucos indicadores econômicos previstos para hoje, que poderiam afetar o mercado de petróleo, a atenção se voltará para possível problemas na oferta. Temores que uma guerra civil na Síria poderia se espalhar para países vizinhos ressurgiram após o Exército turco atacar pela primeira vez a Síria em dois meses.


No Egito, um país importante para o transporte de petróleo, o novo presidente, Adly Mansour, prometeu lutar por segurança "até o fim", enquanto os islâmicos prometeram novos protestos contra o governo interino instalado pelo exército. Além disso, a produção no Sudão foi novamente interrompida. 

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