Usina está prevista para entrar em operação em maio de 2018.
Valor Econômico
Mais de dois meses depois do resultado da licitação bilionária dos serviços de montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, a Eletronuclear, dona do empreendimento, ainda não assinou contrato com os consórcios vencedores, o que pode afetar a data prevista para início da operação da usina, em maio de 2018. O atraso é atribuído a uma decisão do diretor de geração da Eletrobras, Valter Cardeal, de rever a proposta dos consórcios para tentar reduzir o custo dos serviços. Considerado homem de confiança da presidente Dilma Rousseff, Cardeal adotou atitude semelhante anteriormente com relação a contratos da hidrelétrica de Belo Monte.
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