Petrobras

Contrato de linha de crédito no valor de US$ 3,25 bilhões é assinado pela Petrobras com 18 bancos

Redação/Agência Petrobras
28/03/2019 12:56
Contrato de linha de crédito no valor de US$ 3,25 bilhões é assinado pela Petrobras com 18 bancos Imagem: TN Petróleo Visualizações: 743 (0) (0) (0) (0)

A Petrobras assinou ontem (27/03) uma linha de crédito compromissada (Revolving Credit Facility- RCF) no valor de US$ 3,25 bilhões, com vencimento em março de 2024, podendo ser prorrogado em até dois anos. O contrato, assinado com 18 bancos, permite à companhia efetuar saques da linha até o mês anterior ao vencimento.

O contrato também prevê a possibilidade do saque de até US$ 1 bilhão para prestação de contragarantia, com foco em fianças judiciais, em garantias bancárias no Brasil.

O custo para a manutenção da linha de crédito compromissada sem utilização (taxa de comprometimento) e para um eventual saque (custo de financiamento) serão impactados pelo rating corporativo da companhia, conforme tabela abaixo.

 

A transação permitirá maior eficiência na gestão do caixa da companhia, ao viabilizar a liquidação antecipada de dívidas já existentes em montante equivalente ao volume contratado, mantendo o nível de liquidez. Adicionalmente, ampliará a capacidade de emissão de fianças judiciais no Brasil.

A atuação dos bancos nesta operação está discriminada abaixo:

- Bancos líderes (Joint Bookrunner): Citibank, Credit Agricole, JPMorgan Chase, Mizuho e The Bank of Nova Scotia;

- Estruturadores líderes senior (Senior Mandated Lead Arranger): Bank of China e Intesa Sanpaolo;

- Estruturadores líderes (Mandated Lead Arranger): ABN AMRO, Credit Suisse, Goldman Sachs e HSBC;

- Participantes (Participants): Commerzbank, Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), BNP Paribas, Natixis, Banco Santander, Standard Chartered Bank e Bank of America.

A operação está em linha com o Plano de Resiliência e com a estratégia de gerenciamento de passivos da companhia, que visa à melhora do perfil de amortização e do custo da dívida, levando em consideração a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios e Gestão 2019-2023.

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