Avaliação feita ontem (17) no evento, é do presidente do Sinaval.
Redação TN
O presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, destacou ontem (17) que a posição dos estaleiros em relação ao conteúdo local nos fornecimentos a navios e plataformas de produção de petróleo é de inclusão de empresas internacionais que desejam participar do mercado brasileiro: “As regras sobre o conteúdo local são claras e definidas em contratos, no caso da exploração e produção, com a Agência Nacional de Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP)”.
“A realidade que assistimos é a participação de estaleiros internacionais assinando contratos de construção naval e a intensa adesão de empresas detentoras de tecnologia do Japão, Noruega, Suécia, Finlândia, Coréia, Singapura e da China. O Estaleiro Cosco da China, por exemplo, tem parceria tecnologia com o RG Estaleiros (RS).”
“O Sinaval tem convênios de cooperação técnica assinados com diversos países. Os investimentos no Brasil são necessários e bem vindos”, disse Rocha. “É evidente que sem políticas públicas claras e definidas não existiriam os mais de 62 mil empregos diretos atualmente gerados na construção naval. Esse número deve aumentar em mais 30 mil empregos diretos, considerando os novos estaleiros em implantação”.
“O avanço na construção local de navios e plataformas de petróleo é um fato concreto que a presidenta Dilma Rousseff seguidamente aponta. Para isso existe um amplo sistema de planejamento em permanente atualização, com entendimentos com o Ministério das Minas e Energia (Prominp); o Ministério de Desenvolvimento e Comercio Exterior; Ministério dos Transportes; Ministério de Ciência e Tecnologia; Ministério da Fazenda e a ANP”, diz Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval.
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