Bacia de Santos

Construído e operado pela MODEC o FPSO Carioca começou produzir no campo de Sépia no pré-sal da Bacia de Santos


27/08/2021 14:38
Construído e operado pela MODEC o FPSO Carioca começou produzir no campo de Sépia no pré-sal da Bacia de Santos Imagem: Divulgação MODEC Visualizações: 3051 (0) (0) (0) (0)

Embarcação é capaz de produzir 180 mil barris de óleo bruto por dia e operará o Campo de Sépia por 21 anos

O FPSO Carioca MV30 iniciou na segunda-feira (23/08) a produção do Campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos, localizado a 200 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro. Construída e operada pela MODEC, a plataforma é afretada à Petrobras e produzirá no campo pelos próximos 21 anos.

A plataforma chegou ao campo de Sépia no começo de julho e, desde então, vinha realizando as últimas atividades de comissionamento antes da entrada em operação. Ao atingir seu pico de produção, ela será capaz de processar diariamente 180 mil barris de petróleo bruto (bpd) e 6 milhões de metros cúbicos de gás, além de armazenar 1,4 milhão de barris de petróleo e injetar 240 mil barris de água por dia.

Revista TN Petróleo

Esta é a 13º plataforma desenvolvida pela MODEC para o offshore brasileiro e a 11ª em parceria com a Petrobras. A companhia opera hoje 11 unidades no Brasil e possui outras quatro em construção para o país: FPSO Guanabara MV31, FPSO Almirante Barroso MV32, FPSO Anita Garibaldi MV33 e o FPSO destinado ao campo de Bacalhau.

“Nós estamos muito orgulhosos em alcançar este feito enquanto enfrentamos as dificuldades da pandemia de COVID-19”, comentou o presidente e CEO da MODEC, Takeshi Kanamori. “Nós continuamos a reforçar nossa frota no Brasil, com mais quatro FPSOs que entrarão em operação no país nos próximos anos. Estamos comprometidos em realizar este grande projeto de longo prazo, bem como os outros em curso, cooperando com nossos clientes e contribuindo para a sustentabilidade da indústria energética do Brasil”.

Convertido na Ásia, o FPSO Carioca teve sua construção foi finalizada neste ano em Angra dos Reis (RJ). As atividades de conduzidas no Brasil envolveram mais de 600 profissionais e incluíram a construção e instalação do flare do navio, bem como procedimentos de integração dos módulos de produção e comissionamento.

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