Consolidar novas perspectivas para a produção de biocombustíveis produzidos a partir de plantas oleaginosas (ricas em óleo), apresentar informações sobre os avanços tecnológicos do setor e discutir os aspectos econômicos, sociais e ambientais da mamona são os objetivos do 4º Congresso Br
Redação/ AgênciasConsolidar novas perspectivas para a produção de biocombustíveis produzidos a partir de plantas oleaginosas (ricas em óleo), apresentar informações sobre os avanços tecnológicos do setor e discutir os aspectos econômicos, sociais e ambientais da mamona são os objetivos do 4º Congresso Brasileiro de Mamona. O evento, que começa nesta segunda, dia 7, e vai até quinta, 10, será em João Pessoa (PB). Simultaneamente ao congresso, será realizado o 1º Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas – Inclusão Social e Energia.
Pesquisadores, professores, agricultores, investidores nacionais e internacionais, gestores públicos e privados, empresários e estudantes são esperados no encontro.
— Com este evento, esperamos impulsionar o Programa Nacional de Produção de Biodiesel (PNPB), e, assim, contribuir para a expansão de toda a cadeia produtiva de oleaginosas energéticas, gerando emprego e renda no meio rural — aponta o coordenador de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Denilson Ferreira.
Algodão, girassol, amendoim, gergelim, palma (também conhecida como dendê) e pinhão manso são algumas das oleaginosas mais conhecidas em todo o país, com alto poder de gerar energia para produção de biocombustíveis. Também têm grande potencial plantas nativas como o pequi, macaúba, babaçu, e aquelas tradicionais em outros países e em fase de disseminação no Brasil, como a canola.
Fale Conosco
21