Economia

Confiança dos empresários do setor de serviços na economia tem segunda queda consecutiva

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou, em setembro, a segunda queda consecutiva, ao diminuir 0,4% em relação ao mês anterior. O indicador, que mede a confiança dos empresários do setor de serviços na economia brasileira, passou de 130,8 pont

Agência Brasil
05/10/2011 12:56
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O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou, em setembro, a segunda queda consecutiva, ao diminuir 0,4% em relação ao mês anterior. O indicador, que mede a confiança dos empresários do setor de serviços na economia brasileira, passou de 130,8 pontos para 130,3 pontos de um mês para o outro e está 3 pontos abaixo do patamar de setembro de 2010. O ICS, no entanto, mantém-se acima da média histórica de 125,2 pontos.
 

De acordo com dados divulgados hoje (5), os números reforçam “os sinais de um ritmo mais moderado na atividade do setor de serviços”, influenciado principalmente pelas perspectivas menos otimistas em relação aos próximos meses. Esse movimento já havia sido observado em agosto.


O Índice de Expectativas caiu 1,8% e chegou a 146,5 pontos, o menor patamar desde janeiro deste ano. O principal motivo para a diminuição do subíndice foi a piora das perspectivas do empresariado em relação à demanda por seus serviços nos próximos três meses. A proporção daqueles que preveem aumento da procura pelos seus serviços diminuiu de 51,2% para 50% de agosto para setembro; enquanto a parcela dos que esperam uma demanda menor aumentou de 4% para 5,9% do total.


Já o Índice da Situação Atual (ISA-S) teve elevação de 1,4%, para 116,8 pontos, porém permanece 3,8 pontos abaixo do nível do mesmo mês de 2010. Neste caso, o grau de satisfação com o nível de demanda atual foi o quesito que mais contribuiu para o aumento do subíndice. Entre as empresas entrevistadas, 23,3% avaliam a demanda atual como forte, pouco mais do que o índice de 22,6% observado no mês de agosto; enquanto 14,7% a consideram fraca, contra 16,4%.


Para calcular o ICS, a Fundação Getulio Vargas consultou 2.689 empresas.
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