Política

Comissão rejeita obrigação de empresa poluidora ter técnico em meio ambiente

Contratação geraria um aumento de custo “desnecessário".

Agência Câmara
26/04/2013 19:13
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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio rejeitou na quarta-feira (24) o Projeto de Lei 2775/11, do deputado Penna (PV-SP), que torna obrigatória a contratação de responsável técnico em meio ambiente ou consultoria equivalente pelas empresas que desenvolvem atividades consideradas potencialmente poluidoras e que utilizam recursos ambientais.
O relator na comissão, deputado Antonio Balhmann (PSB-CE), defendeu a rejeição da proposta argumentando que a contratação geraria um aumento de custo “desnecessário, sem um ganho real representado por um meio ambiente mais limpo”.
Para Balhmann, a forma mais adequada de induzir os agentes econômicos a atuarem de forma ambientalmente responsável é definir metas quantitativas que reflitam melhorias concretas no meio ambiente. “Em lugar de definir os insumos ou o meio que o legislador entende como apropriados para a consecução do seu objetivo, cabe ao Congresso indicar mais precisamente onde se deseja chegar”, declarou.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio rejeitou na quarta-feira (24) o Projeto de Lei 2775/11, do deputado Penna (PV-SP), que torna obrigatória a contratação de responsável técnico em meio ambiente ou consultoria equivalente pelas empresas que desenvolvem atividades consideradas potencialmente poluidoras e que utilizam recursos ambientais.


O relator na comissão, deputado Antonio Balhmann (PSB-CE), defendeu a rejeição da proposta argumentando que a contratação geraria um aumento de custo “desnecessário, sem um ganho real representado por um meio ambiente mais limpo”.


Para Balhmann, a forma mais adequada de induzir os agentes econômicos a atuarem de forma ambientalmente responsável é definir metas quantitativas que reflitam melhorias concretas no meio ambiente. “Em lugar de definir os insumos ou o meio que o legislador entende como apropriados para a consecução do seu objetivo, cabe ao Congresso indicar mais precisamente onde se deseja chegar”, declarou.

 

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