Meio ambiente

Cocal, no interior paulista, é a primeira empresa a receber Selo Nascentes da SIMA

Redação TN Petróleo/Assessoria
01/06/2021 12:40
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A Cocal é a primeira empresa a receber o Selo Nascentes, concedido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA). O reconhecimento é fruto do investimento voluntário da empresa no restauro de 10,18 hectares de matas com 16.953 mudas de espécies nativas plantadas desde 2018. A área, localizada dentro da propriedade da Cocal, no município de Paraguaçu Paulista, excede as faixas marginais de nascentes e cursos d’água cuja recomposição é obrigatória em lei.

Divulgação“No dia de hoje, poder comemorar a entrega do selo para uma ação voluntária nos motiva ainda mais, nos dá uma alegria ainda maior, no sentido de entender que empresas como a Cocal assumam a responsabilidade socioambiental”, disse o Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo, Marcos Penido, na live que concedeu o selo à empresa. “Projetos como esse de restauração fazem com que a água possa vir para o seu local natural, que ela possa ser mantida, que os reservatórios e o lençol freático possam ter vida. É fundamental que ações como essa possam ser replicadas”, concluiu o secretário.

Criado em 2014, o Programa Nascentes visa otimizar e direcionar investimentos para a recuperação e proteção de recursos hídricos e biodiversidade, como matas ciliares, nascentes e olhos-d’água. O projeto também tem o objetivo contribuir para o atingimento de metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). O Selo Nascentes é destinado à pessoas físicas e jurídicas que financiam, executam ou disponibilizam áreas para projetos no âmbito do programa.

O diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (UNICA), Antonio de Padua Rodrigues, comemorou o selo recebido pela Cocal e relembrou os ideais sustentáveis do setor. “Iniciamos a Semana do Meio Ambiente com a entrega do primeiro Selo do Projeto Nascentes à uma de nossas associadas. O fato ilustra o comprometimento do setor sucroenergético com a preservação dos recursos naturais e da biodiversidade”, afirmou Rodrigues.

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