O principal projeto do país é para construir dutos desde Alberta, a província petroleira do Canadá, até British Columbia, na costa do Pacífico, para exportar a EUA e China.
Enquanto o programa brasileiro de expansão da malha dutoviária visa integrar as regiões do país, o Canadá, que já possui a maior malha de dutos da América do Norte, com 100 mil km, quer construir dutos para exportar gás, óleo e derivados para a costa oeste dos Estados Unidos e para China, através do oceano Pacífico.
O principal projeto do país é para construir dutos desde Alberta, a província petroleira do Canadá, até British Columbia, província na costa do Pacífico, para desde aí exportar a EUA e China.
O Canadá, que abriga um evento semelhante ao Rio Pipeline, porém nos anos pares, participou do evento brasileiro com um pavilhão e reuniu 22 empresas e instituições do setor de óleo e gás do país.
Além da possibilidade de negócios no setor de dutos, o coordenador de desenvolvimento de negócios do consulado do Canadá, Luiz Azevedo, destaca ainda a afinidade entre companhias petroleiras dos dois países em função da produção de óleo pesado.
Azevedo cita a parceria entre Petrobras e Encana para a transferência de tecnologia para a produção desste tipo de petróleo não-convencional e ressalta que no Canadá a produção de petróleo pesa já supera a de óleo leve.
O país tem alta tecnologia no aproveitamento do petroléo pesa, extra-pesado e de tar sand (areias betuminosas). Segundo Azevedo, o Canadá é um país com várias tecnologias de nicho e um dos objetivos da participação na Rio Pipeline é mostrar essas características do país e o que o Canadá faz.
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