Política

Câmara pode concluir votação de royalties do petróleo

A matéria tem urgência constitucional.

Agência Câmara
05/08/2013 14:14
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O projeto que destina recursos dos royalties do petróleo para educação e saúde (PL 323/07) é o principal assunto do Plenário para a primeira semana de votações após o recesso. Os deputados precisam votar os destaques apresentados ao substitutivo do Senado. A matéria tem  urgência constitucional e tranca a pauta.
A Câmara já aprovou o parecer do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), e manteve o texto da Casa em detrimento do aprovado pelos senadores.
De acordo com a redação da Câmara, 75% do dinheiro conseguido pela União, estados e municípios com o petróleo serão investidos na educação; e 25% irão para a saúde.
No caso da União, serão usados os recursos obtidos por meio de qualquer tipo de contrato (concessão, partilha ou cessão onerosa) já existente e referente a poços que entrem em  operação comercial após 3 de dezembro de 2012. Isso abrangeria vários contratos atuais de blocos de exploração que ainda não chegaram a essa fase, quando o poço começa a produção em escala comercial. Quanto aos estados e municípios, os recursos para esses setores serão os conseguidos com os contratos assinados a partir dessa data.
Fundo Social
Uma das principais polêmicas da proposta é sobre as verbas do Fundo Social. O governo  defende a aplicação obrigatória de 50% dos rendimentos do fundo em saúde e educação; já a  oposição e alguns deputados da base aliada querem que metade das verbas totais do fundo seja  investida em educação, até que se cumpra a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), e em saúde, como determinar o regulamento.
Mineração
Outro projeto de lei que tranca a pauta é o PL 37/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que  trata do marco regulatório da mineração. A urgência constitucional é para o PL 5807/13, do  Executivo, que tramita em conjunto.
Entretanto, como o tema é muito complexo, a tendência é que os líderes peçam a retirada da  urgência para a comissão mista debater o tema. O relator da proposta, deputado Leonardo  Quintão (PMDB-MG), prevê a votação da matéria em outubro.

O projeto que destina recursos dos royalties do petróleo para educação e saúde (PL 323/07) é o principal assunto do Plenário para a primeira semana de votações após o recesso. Os deputados precisam votar os destaques apresentados ao substitutivo do Senado. A matéria tem urgência constitucional e tranca a pauta.


A Câmara já aprovou o parecer do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), e manteve o texto da Casa em detrimento do aprovado pelos senadores.


De acordo com a redação da Câmara, 75% do dinheiro conseguido pela União, estados e municípios com o petróleo serão investidos na educação; e 25% irão para a saúde.


No caso da União, serão usados os recursos obtidos por meio de qualquer tipo de contrato (concessão, partilha ou cessão onerosa) já existente e referente a poços que entrem em  operação comercial após 3 de dezembro de 2012. Isso abrangeria vários contratos atuais de blocos de exploração que ainda não chegaram a essa fase, quando o poço começa a produção em escala comercial. Quanto aos estados e municípios, os recursos para esses setores serão os conseguidos com os contratos assinados a partir dessa data.



Fundo Social


Uma das principais polêmicas da proposta é sobre as verbas do Fundo Social. O governo  defende a aplicação obrigatória de 50% dos rendimentos do fundo em saúde e educação; já a  oposição e alguns deputados da base aliada querem que metade das verbas totais do fundo seja  investida em educação, até que se cumpra a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), e em saúde, como determinar o regulamento.



Mineração


Outro projeto de lei que tranca a pauta é o PL 37/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que  trata do marco regulatório da mineração. A urgência constitucional é para o PL 5807/13, do  Executivo, que tramita em conjunto.


Entretanto, como o tema é muito complexo, a tendência é que os líderes peçam a retirada da  urgência para a comissão mista debater o tema. O relator da proposta, deputado Leonardo  Quintão (PMDB-MG), prevê a votação da matéria em outubro.

 

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