Depois do anúncio do pré-sal, o interesse das empresas britânicas pelo Brasil aumentou mais de 50% e as missões comerciais trazem cada vez mais empresas para negociações no país, segundo afirma Laura Netto, gerente de Energias Renováveis, Biocom
Redação/ Maria Fernanda RomeroDepois do anúncio do pré-sal, o interesse das empresas britânicas pelo Brasil aumentou mais de 50% e as missões comerciais trazem cada vez mais empresas para negociações no país, segundo afirma Laura Netto, gerente de Energias Renováveis, Biocombustíveis e Educação e Treinamento do Consulado Geral Britânico no Rio de Janeiro.
Laura lembra que, com mais de 40 anos de experiência no Mar do Norte, o Reino Unido tem muitos projetos desenvolvidos em universidades e centros de pesquisa britânicos que podem ser aplicados no pré-sal. A gerente adjunta do Consulado Geral Britânico, Fabiana Andrade, indica que é comum que empresas do Reino Unido sejam pioneiras em inovações no transporte por dutos, inclusive submarinos, que são uma das possibilidades para o transporte de hidrocarbonetos do pré-sal.
O United Kingdon Trade and Investment (UKTI), braço comercial do Consulado Britânico, confirmou a vinda de uma missão da Inglaterra para participar da Rio Pipeline e visitar empresas brasileiras do setor de óleo e gás. Uma das funções do Consulado é estabelecer o contato entre empresas dos dois países para que identifiquem possíveis fornecedores ou parceiros.
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