Internacional
Workshop realizado pela OceanPact nos Estados Unidos apresenta avanços operacionais e regulatórios na prevenção de vazamentos.
Redação TN Petróleo/Assessoria OceanPact
A atuação brasileira em emergências ambientais offshore foi destaque internacional durante o workshop promovido pela OceanPact durante a Clean Gulf 2025, em Nova Orleans, nos Estados Unidos. O encontro reuniu especialistas da empresa, ANP, Ibama, PRIO, Karoon, Trident e BW Energy para mostrar como o Brasil vem aprimorando suas operações, protocolos e integração institucional. A percepção predominante foi a de um país que avança rapidamente, aprende com a própria complexidade e converte esse aprendizado em práticas sólidas.
Os painéis apresentaram uma visão atualizada da evolução da segurança operacional no Brasil, destacando como a combinação entre regulação e avanços tecnológicos têm fortalecido toda a cadeia de resposta a emergências.
Segurança jurídica e governança integrada
Um dos pontos centrais apresentados ao público internacional foi a forte articulação entre reguladores e o setor privado. A participação conjunta da ANP e Ibama demonstrou estabilidade regulatória e capacidade de coordenação em cenários críticos.
"Promover um diálogo direto sobre a evolução das práticas de resposta a derramamentos diante de uma audiência internacional qualificada evidencia o avanço do país em tecnologia, protocolos operacionais e governança ambiental", destacou Érik Cunha, diretor Comercial da OceanPact.
Os debates também evidenciaram como a extensão e a diversidade da costa brasileira aceleraram a incorporação de novas tecnologias, integrando monitoramento, análise de dados e fatores humanos. Para Adriano Ranieri (foto), diretor-geral de Serviços da OceanPact, o workshop, em sua terceira edição na Clean Gulf, consolidou-se como um espaço essencial de troca técnica.
"A cada edição, torna-se mais evidente como a experiência brasileira em resposta a emergências evoluiu, impulsionada pela capacidade de integrar tecnologia, gestão ambiental e fatores humanos", declarou. "É um espaço de troca que só fortalece o setor de resposta à emergência no Brasil", complementou o executivo.
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