Infraestrutura

BNDES reitera que desembolsos de 2014 podem repetir desempenho de 2013

Seminário “Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil”.

Valor Econômico
01/10/2014 13:21
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O superintendente de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Siffert, afirmou ontem, terça-feira, que o banco de fomento deve repetir, neste ano, o mesmo patamar de desembolso de 2013, quando liberou R$ 190,4 bilhões. Ele participa do seminário “Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre).
No evento, Siffert defendeu também a participação do banco nos financiamentos de infraestrutura. E afirmou que, se o BNDES compartilhasse apenas o risco das debêntures de infraestrutura, o custo do projeto seria "proibitivo", em função do alto patamar da Selic, taxa básica de juros da economia, hoje em 11%. "O papel entre BNDES e mercado de capitais é complementar, eles podem trabalhar juntos", defendeu Siffert.
Cabe às construtoras e ao governo oferecer melhores informação ao mercado sobre os riscos dos projetos, afirmou. "É preciso desenvolver contratos mais bem trabalhados, com novas formas. Os projetos de infraestrutura colocam desafio, e é preciso desenvolver instrumentos mais robustos", afirmou. Isto, segundo ele, vai melhorar a financiabilidade dos projetos.

O superintendente de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Siffert, afirmou ontem, terça-feira, que o banco de fomento deve repetir, neste ano, o mesmo patamar de desembolso de 2013, quando liberou R$ 190,4 bilhões.

Ele participa do seminário “Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre).

No evento, Siffert defendeu também a participação do banco nos financiamentos de infraestrutura.

E afirmou que, se o BNDES compartilhasse apenas o risco das debêntures de infraestrutura, o custo do projeto seria "proibitivo", em função do alto patamar da Selic, taxa básica de juros da economia, hoje em 11%.

"O papel entre BNDES e mercado de capitais é complementar, eles podem trabalhar juntos", defendeu Siffert.

Cabe às construtoras e ao governo oferecer melhores informação ao mercado sobre os riscos dos projetos, afirmou. "É preciso desenvolver contratos mais bem trabalhados, com novas formas.

Os projetos de infraestrutura colocam desafio, e é preciso desenvolver instrumentos mais robustos", afirmou. Isto, segundo ele, vai melhorar a financiabilidade dos projetos.

 

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