Pré-Sal

BG mantém sua aposta no pré-sal

A petroleira britânica é a maior parceira da Petrobras no pré-sal.

Valor Online
10/11/2014 11:43
Visualizações: 772 (0) (0) (0) (0)

 

O presidente da BG para América do Sul, Nelson Silva, disse que a queda do preço do barril do petróleo não será o ponto determinante para definir o apetite da empresa em investir ou não no Brasil. A petroleira britânica é a maior parceira da Petrobras no pré-sal e a principal produtora privada de óleo e gás do país.
"É claro que quanto maior o preço, maior é a margem e as petroleiras ficam mais satisfeitas, mas o que preocupa mesmo é estabilidade de regras. Isso é o que fundamentalmente determina o apetite e a decisão de investir ou não no país", afirmou Silva.
O executivo explicou que o ponto de equilíbrio ("break even") dos projetos no Brasil gira em torno dos US$ 40 o barril, o que coloca os investimentos no país numa margem "segura". "Olhando para os custos de produção no mundo, não somos produtores de alto custo, somos de baixo custo. Não tão baixo quanto a Arábia Saudita, mas na média somos produtores de baixo custo", complementou.
Para Silva, o principal peso na decisão de investimento está no ambiente regulatório. "Temos visto mudanças de regras, ainda que os contratos estejam sendo respeitados. Isso não passa despercebido para o investidor, na hora de comparar com outros países", comentou o executivo, que vê desafios também na política de conteúdo local e na disponibilidade de mão de obra.
Silva destacou, ainda, que, "em breve" o país se tornará sua principal fonte de produção. Atualmente, a BG produz cerca de 100 mil barris de óleo equivalente por dia (BOE/dia) no Brasil, ou seja, quase 20% da produção global da britânica, de 600 mil BOE/dia.
"Vamos conectar novos poços nos projetos do pré-sal até o fim do ano e chegar a 120 mil BOE/dia. Em breve devemos superar o Reino Unido como principal ativo", disse o executivo.
A britânica é sócia da Petrobras nos principais projetos do pré-sal, como Sapinhoá (BM-S-9) e Lula (BM-S-11). A companhia também detém, como operadora, participação em mais dez áreas na Bacia de Barreirinhas.
Mesmo comprometida com aportes de US$ 3 bilhões/ano no pré-sal, a petroleira vê espaço para Barreirinhas. "Na hora que nossa curva de investimento começa a diminuir no pré-sal, nossa geração de caixa aumenta e encaixa bem com a perfuração em Barreirinhas", explica.

O presidente da BG para América do Sul, Nelson Silva, disse que a queda do preço do barril do petróleo não será o ponto determinante para definir o apetite da empresa em investir ou não no Brasil.

A petroleira britânica é a maior parceira da Petrobras no pré-sal e a principal produtora privada de óleo e gás do país.

"É claro que quanto maior o preço, maior é a margem e as petroleiras ficam mais satisfeitas, mas o que preocupa mesmo é estabilidade de regras. Isso é o que fundamentalmente determina o apetite e a decisão de investir ou não no país", afirmou Silva.

O executivo explicou que o ponto de equilíbrio ("break even") dos projetos no Brasil gira em torno dos US$ 40 o barril, o que coloca os investimentos no país numa margem "segura". "Olhando para os custos de produção no mundo, não somos produtores de alto custo, somos de baixo custo. Não tão baixo quanto a Arábia Saudita, mas na média somos produtores de baixo custo", complementou.

Para Silva, o principal peso na decisão de investimento está no ambiente regulatório. "Temos visto mudanças de regras, ainda que os contratos estejam sendo respeitados. Isso não passa despercebido para o investidor, na hora de comparar com outros países", comentou o executivo, que vê desafios também na política de conteúdo local e na disponibilidade de mão de obra.

Silva destacou, ainda, que, "em breve" o país se tornará sua principal fonte de produção. Atualmente, a BG produz cerca de 100 mil barris de óleo equivalente por dia (BOE/dia) no Brasil, ou seja, quase 20% da produção global da britânica, de 600 mil BOE/dia.

"Vamos conectar novos poços nos projetos do pré-sal até o fim do ano e chegar a 120 mil BOE/dia. Em breve devemos superar o Reino Unido como principal ativo", disse o executivo.

A britânica é sócia da Petrobras nos principais projetos do pré-sal, como Sapinhoá (BM-S-9) e Lula (BM-S-11). A companhia também detém, como operadora, participação em mais dez áreas na Bacia de Barreirinhas.

Mesmo comprometida com aportes de US$ 3 bilhões/ano no pré-sal, a petroleira vê espaço para Barreirinhas. "Na hora que nossa curva de investimento começa a diminuir no pré-sal, nossa geração de caixa aumenta e encaixa bem com a perfuração em Barreirinhas", explica.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Energia Solar
Thopen capta R$ 293 milhões com XP e Kinea e acelera exp...
10/07/25
Exportação
Firjan manifesta grande preocupação com o anúncio de tar...
10/07/25
Debate
IBP debate direitos humanos na cadeia de suprimentos de ...
09/07/25
Macaé Energy
Com mais de dois mil participantes, 2ª edição do Macaé E...
09/07/25
Combustíveis
Vibra amplia presença da gasolina Petrobras Podium e ava...
09/07/25
Biocombustíveis
Brasil: protagonista da transição do transporte internac...
08/07/25
Evento
Nova Era Connections 2025 celebra os 20 anos da Nova Era...
08/07/25
Sustentabilidade
Foresea conquista Selo Social e apresenta resultados exp...
08/07/25
Meio Ambiente
Tecnologia da Unicamp viabiliza produção sustentável de ...
08/07/25
Premiação
Gasmar conquista prêmio nacional com projeto desenvolvid...
08/07/25
Pré-Sal
FPSO Guanabara MV31 lidera produção nacional de petróleo...
08/07/25
Gás Natural
Petrobras vai escoar mais gás do pré-sal para baixar pre...
07/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Petrobras aposta no Sergipe Oil & Gas e será a patrocina...
07/07/25
Indústria Naval
Estaleiros brasileiros e chineses assinam documento para...
07/07/25
Etanol
Anidro sobe 0,11% e hidratado recua 0,17% na semana
07/07/25
Porto de Santos
Ageo Terminais conclui captação de R$ 154 milhões em deb...
07/07/25
Logística
Durante o Macaé Energy, Líder Aviação destaca experiênci...
07/07/25
Gás Natural
SCGÁS divulga novos projetos aprovados por meio de leis ...
04/07/25
Rio Grande do Sul
Sulgás defende mobilização de deputados gaúchos para ass...
04/07/25
Biodiesel
ANP recebe doação de equipamentos para detectar teor de ...
04/07/25
Meio Ambiente
Biometano emite até 2,5 vezes menos CO₂ do que eletricid...
04/07/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.