Bacia de Campos

BDEP inicia projeto de integração geológica do RJ

Intenção é compor cenários estruturais onshore e offshore.

Ascom ANP
18/12/2013 18:51
Visualizações: 307

 

A Coordenação de Métodos Não Sísmicos do Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP) iniciou o projeto de integração de dados geológicos e aerogeofísicos do estado do Rio de Janeiro. A princípio foram utilizados dados aeromagnéticos públicos da região oceânica do Rio, do acervo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), agregados aos dados aéreos continentais da base do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), para compor um cenário amplo da continuidade das feições estruturais do embasamento e das porções offshore e onshore da bacia de Campos, no Rio de Janeiro. A integração também abrangerá dados aerogamaespectrométricos, em linhas de vôo de 1 km de espaçamento.
Os dados aerogeofísicos estão sendo integrados na escala 1:500.000, ao conteúdo público do “Mapa Geológico do Estado do Rio de Janeiro, CPRM/2000” e na escala 1:100.000, com base no mapeamento sistemático realizado no âmbito da iniciativa CPRM/Universidades.
A integração geológico-aerogeofísica é uma importante etapa da organização sistemática dos levantamentos geológicos brasileiros, e a aerogeofísica disponível no estado ainda não foi totalmente utilizada. Os mapas de temas aeromagnetométricos do Rio de Janeiro encontram-se em processo de construção.

A Coordenação de Métodos Não Sísmicos do Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP) iniciou o projeto de integração de dados geológicos e aerogeofísicos do estado do Rio de Janeiro. A princípio foram utilizados dados aeromagnéticos públicos da região oceânica do Rio, do acervo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), agregados aos dados aéreos continentais da base do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), para compor um cenário amplo da continuidade das feições estruturais do embasamento e das porções offshore e onshore da bacia de Campos, no Rio de Janeiro. A integração também abrangerá dados aerogamaespectrométricos, em linhas de vôo de 1 km de espaçamento.

Os dados aerogeofísicos estão sendo integrados na escala 1:500.000, ao conteúdo público do “Mapa Geológico do Estado do Rio de Janeiro, CPRM/2000” e na escala 1:100.000, com base no mapeamento sistemático realizado no âmbito da iniciativa CPRM/Universidades.

A integração geológico-aerogeofísica é uma importante etapa da organização sistemática dos levantamentos geológicos brasileiros, e a aerogeofísica disponível no estado ainda não foi totalmente utilizada. Os mapas de temas aeromagnetométricos do Rio de Janeiro encontram-se em processo de construção.

 

Mais Lidas De Hoje
Veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

19