Política Energética

Área de petróleo e gás lidera os investimentos do PAC 2

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou ontem, 29 de março, em Brasília, do lançamento do PAC 2, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal, que prevê investimentos totais de R$ 1,59 trilhão a partir de 2011. O novo PAC foi lan

Agência Petrobras
30/03/2010 12:06
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O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou ontem, 29 de março, em Brasília, do lançamento do PAC 2, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal, que prevê investimentos totais de R$ 1,59 trilhão a partir de 2011. O novo PAC foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em evento com presença de ministros, governadores, prefeitos, parlamentares e de representantes do setor empresarial e dos movimentos sociais.

 

Segundo Gabrielli, o Conselho de Administração da Petrobras autorizou a inclusão de recursos de projetos da Companhia no PAC 2 no montante de até R$ 250 bilhões, até 2014, e mais R$ 462 bilhões pós-2014. Os investimentos fazem parte do Plano de Negócios da Companhia, que está fase de desenvolvimento e que envolve 645 projetos, sendo que um terço deles está incluído no PAC 2.

 


PAC 2 - A segunda etapa do PAC compreende novos projetos com investimentos para o período 2011-2014 e pós-2014 e incorpora ações com etapas iniciadas no primeiro PAC e que tinham originalmente cronogramas de execução previstos para depois de 2010.  A segunda edição do Programa tem previsão de investimentos de R$ 958,9 bilhões, no período 2011-2014. Para os anos pós-2014, a estimativa de investimentos é de R$ 631,6 bilhões. Os dois períodos somados alcançam um montante de R$ 1,59 trilhão.

 


A maior parte dos investimentos será na área de energia, um montante de R$ 1.092,6 trilhão, sendo R$ 465,5 bilhões entre 2011 e 2014 e R$ 627,1 bilhões pós-2014. Os recursos serão utilizados nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, Petróleo e Gás Natural, Indústria Naval, combustíveis renováveis, eficiência energética e pesquisa mineral.

 


Segundo a ministra Dilma Rouseff, a meta é garantir a segurança do suprimento a partir de uma matriz energética baseada em fontes renováveis e limpas e desenvolver as descobertas no Pré-Sal, ampliando a produção. O governo quer, ainda, consolidar o Brasil como um dos países com a matriz energética mais limpa, com investimentos em agroenergia, que utiliza fontes renováveis e de baixa emissão de carbono, como os biocombustíveis e o etanol.

Aqui a previsão de investimentos.

 

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