Bacia do Parnaíba

ANP aprova venda dos 20% da Vale em 2 blocos no Parnaíba para a GDF

O aval conclui a aquisição anunciada em 2013.

Valor Online
26/09/2014 13:03
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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a venda da fatia de 20% da Vale no bloco BT-PN-2, na Bacia do Parnaíba, para a empresa de energia franco-belga GDF Suez. O aval conclui a aquisição anunciada pelas empresas em novembro do ano passado e que inclui, ainda, a negociação de 20% da mineradora no bloco BT-PN-3.
A operação já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em janeiro, e faz parte dos esforços da Vale para se desfazer de ativos não estratégicos e levantar caixa para focar em seus negócios principais, como minério de ferro. Os valores envolvidos na negociação não foram divulgados. Em junho, a ANP já havia aprovado a negociação dos 20% da Vale no BT-PN-3.
As duas áreas são operadas pela Petrobras (40%), em parceria com a britânica BP (40%) e a GDF (20%), e foram arrematadas na 9ª Rodada de Licitações da ANP, em 2007.
Além dos dois blocos no Parnaíba, a GDF possui 25% de participação nos blocos REC-T-225, REC-T-239, REC-T-240, REC-T-253 e REC-T-254 e REC-T-268, na Bacia do Recôncavo, arrematados no ano passado, na 12ª Rodada de Licitações da ANP.
A GDF entrou na atividade de exploração e produção no Brasil, no ano passado, decidida a explorar gás só em áreas terrestres para geração termelétrica, mas pretende ampliar sua estratégia e avalia agora adquirir blocos marítimos, por meio de leilões do governo ou aquisições de áreas de concessão de outras empresas.
“Temos que olhar para o offshore também. As maiores descobertas foram offshore até agora”, afirmou Diane Defrenne, especialista em exploração e produção da GDF Suez para a América Latina, em entrevista ao Valor este mês.
O aval conclui a aquisição anunciada pelas empresas em novembro do ano passado e que inclui, ainda, a negociação de 20% da mineradora no bloco BT-PN-3.
A operação já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em janeiro, e faz parte dos esforços da Vale para se desfazer de ativos não estratégicos e levantar caixa para focar em seus negócios principais, como minério de ferro. Os valores envolvidos na negociação não foram divulgados. Em junho, a ANP já havia aprovado a negociação dos 20% da Vale no BT-PN-3.
As duas áreas são operadas pela Petrobras (40%), em parceria com a britânica BP (40%) e a GDF (20%), e foram arrematadas na 9ª Rodada de Licitações da ANP, em 2007.
Além dos dois blocos no Parnaíba, a GDF possui 25% de participação nos blocos REC-T-225, REC-T-239, REC-T-240, REC-T-253 e REC-T-254 e REC-T-268, na Bacia do Recôncavo, arrematados no ano passado, na 12ª Rodada de Licitações da ANP.
A GDF entrou na atividade de exploração e produção no Brasil, no ano passado, decidida a explorar gás só em áreas terrestres para geração termelétrica, mas pretende ampliar sua estratégia e avalia agora adquirir blocos marítimos, por meio de leilões do governo ou aquisições de áreas de concessão de outras empresas.
“Temos que olhar para o offshore também. As maiores descobertas foram offshore até agora”, afirmou Diane Defrenne, especialista em exploração e produção da GDF Suez para a América Latina, em entrevista ao Valor este mês.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a venda da fatia de 20% da Vale no bloco BT-PN-2, na Bacia do Parnaíba, para a empresa de energia franco-belga GDF Suez.

O aval conclui a aquisição anunciada pelas empresas em novembro do ano passado e que inclui, ainda, a negociação de 20% da mineradora no bloco BT-PN-3.

A operação já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em janeiro, e faz parte dos esforços da Vale para se desfazer de ativos não estratégicos e levantar caixa para focar em seus negócios principais, como minério de ferro.

Os valores envolvidos na negociação não foram divulgados.

Em junho, a ANP já havia aprovado a negociação dos 20% da Vale no BT-PN-3.

As duas áreas são operadas pela Petrobras (40%), em parceria com a britânica BP (40%) e a GDF (20%), e foram arrematadas na 9ª Rodada de Licitações da ANP, em 2007.

Além dos dois blocos no Parnaíba, a GDF possui 25% de participação nos blocos REC-T-225, REC-T-239, REC-T-240, REC-T-253 e REC-T-254 e REC-T-268, na Bacia do Recôncavo, arrematados no ano passado, na 12ª Rodada de Licitações da ANP.

A GDF entrou na atividade de exploração e produção no Brasil, no ano passado, decidida a explorar gás só em áreas terrestres para geração termelétrica, mas pretende ampliar sua estratégia e avalia agora adquirir blocos marítimos, por meio de leilões do governo ou aquisições de áreas de concessão de outras empresas.

“Temos que olhar para o offshore também.

As maiores descobertas foram offshore até agora”, afirmou Diane Defrenne, especialista em exploração e produção da GDF Suez para a América Latina, em entrevista ao Valor este mês.

O aval conclui a aquisição anunciada pelas empresas em novembro do ano passado e que inclui, ainda, a negociação de 20% da mineradora no bloco BT-PN-3.

A operação já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em janeiro, e faz parte dos esforços da Vale para se desfazer de ativos não estratégicos e levantar caixa para focar em seus negócios principais, como minério de ferro.

Os valores envolvidos na negociação não foram divulgados.

Em junho, a ANP já havia aprovado a negociação dos 20% da Vale no BT-PN-3.

As duas áreas são operadas pela Petrobras (40%), em parceria com a britânica BP (40%) e a GDF (20%), e foram arrematadas na 9ª Rodada de Licitações da ANP, em 2007.

Além dos dois blocos no Parnaíba, a GDF possui 25% de participação nos blocos REC-T-225, REC-T-239, REC-T-240, REC-T-253 e REC-T-254 e REC-T-268, na Bacia do Recôncavo, arrematados no ano passado, na 12ª Rodada de Licitações da ANP.

A GDF entrou na atividade de exploração e produção no Brasil, no ano passado, decidida a explorar gás só em áreas terrestres para geração termelétrica, mas pretende ampliar sua estratégia e avalia agora adquirir blocos marítimos, por meio de leilões do governo ou aquisições de áreas de concessão de outras empresas.

“Temos que olhar para o offshore também.

As maiores descobertas foram offshore até agora”, afirmou Diane Defrenne, especialista em exploração e produção da GDF Suez para a América Latina, em entrevista ao Valor este mês.

 

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