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Agência de classificação de risco reduz nota da Petrobras

Agência Brasil
11/09/2015 13:45
Agência de classificação de risco reduz nota da Petrobras Imagem: TN Petróleo Visualizações: 248 (0) (0) (0) (0)

 

Um dia após o rebaixamento da nota de crédito do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor's retirou o grau de investimento da Petrobras. A empresa foi rebaixada de BBB-, o último degrau nas notas de países considerados seguros para investir, para BB. A nota está um degrau abaixo da que foi concedida ao país. O Brasil foi rebaixado de BBB- para BB+.
Além da Petrobras, a Standard & Poor's rebaixou as notas de 30 empresas como resultado do rebaixamento do Brasil. Entre elas, estão Eletrobras e Itaipu. Ambas tiveram a nota reduzida em um degrau, para BBB-, com perspectiva negativa. Isso significa que as duas mantêm o grau de investimento, mas há possibilidade de revisão para baixo. 
“O rebaixamento da Eletrobras, de Itaipu e da Petrobras está em linha com nosso critério para entidades relacionadas ao governo”, justificou, em nota, a agência de classificação de risco.
No caso de algumas empresas brasileiras, a Standard & Poor's optou por não rebaixar a nota de crédito. No comunicado divulgado nesta quinta-feira, a agência informa que manteve o rating com perspectiva estável para seis companhias. Destaca também que manteve o rating com perspectiva negativa para três empresas. Por fim, revisou a perspectiva de 14 companhias para negativa e colocou ratings em vigilância, com implicações negativas, para seis empresas.
A Petrobras se manifestou, por meio de nota, sobre o rebaixamento de sua posição pela agência Standard & Poor's, dizendo que seus financiamentos não possuem cláusulas atreladas ao rating (avaliação de risco) das agências classificadoras de risco e que a reclassificação não provocará alterações nos contratos vigentes.
“A Petrobras tem adotado um conjunto de medidas internas de melhoria de seus processos produtivos e de gestão, de modo a reduzir custos e, com isso, conquistar maior competitividade. Até 2019, a companhia projeta obter redução de custos operacionais da ordem de US$ 12 bilhões. Dentre as medidas adotadas, destacamos a redução do volume de investimentos (Capex) e a priorização do segmento de exploração e produção conforme previsto no novo Plano de Negócios.”

Um dia após o rebaixamento da nota de crédito do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor's retirou o grau de investimento da Petrobras. A empresa foi rebaixada de BBB-, o último degrau nas notas de países considerados seguros para investir, para BB. A nota está um degrau abaixo da que foi concedida ao país. O Brasil foi rebaixado de BBB- para BB+.

Além da Petrobras, a Standard & Poor's rebaixou as notas de 30 empresas como resultado do rebaixamento do Brasil. Entre elas, estão Eletrobras e Itaipu. Ambas tiveram a nota reduzida em um degrau, para BBB-, com perspectiva negativa. Isso significa que as duas mantêm o grau de investimento, mas há possibilidade de revisão para baixo. 

“O rebaixamento da Eletrobras, de Itaipu e da Petrobras está em linha com nosso critério para entidades relacionadas ao governo”, justificou, em nota, a agência de classificação de risco.

No caso de algumas empresas brasileiras, a Standard & Poor's optou por não rebaixar a nota de crédito. No comunicado divulgado nesta quinta-feira, a agência informa que manteve o rating com perspectiva estável para seis companhias. Destaca também que manteve o rating com perspectiva negativa para três empresas. Por fim, revisou a perspectiva de 14 companhias para negativa e colocou ratings em vigilância, com implicações negativas, para seis empresas.

A Petrobras se manifestou, por meio de nota, sobre o rebaixamento de sua posição pela agência Standard & Poor's, dizendo que seus financiamentos não possuem cláusulas atreladas ao rating (avaliação de risco) das agências classificadoras de risco e que a reclassificação não provocará alterações nos contratos vigentes.

“A Petrobras tem adotado um conjunto de medidas internas de melhoria de seus processos produtivos e de gestão, de modo a reduzir custos e, com isso, conquistar maior competitividade. Até 2019, a companhia projeta obter redução de custos operacionais da ordem de US$ 12 bilhões. Dentre as medidas adotadas, destacamos a redução do volume de investimentos (Capex) e a priorização do segmento de exploração e produção conforme previsto no novo Plano de Negócios.”

 

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