Consultoria atuará na execução dos serviços de engenharia básica para as unidades do Outside Battery Limits da planta da refinaria, e no apoio, supervisão, coordenação e integração das unidades de engenharia básica via processo de processo de hidrogenação dentro do Inside Battery Limits desta que será a primeira biorrefinaria do País a operar sem uma única gota de petróleo.
Redação TN Petróleo/Assessoria AFRYO projeto de conversão da mais antiga refinaria de petróleo do Brasil para a produção de biocombustíveis a partir de óleos vegetais terá o projeto de engenharia básica desenvolvido pela AFRY. A empresa europeia líder em serviços de engenharia, projetos e consultoria foi selecionada para atuar nas unidades do OSBL (Outside Battery Limits) e integração das unidades do ISBL (Inside Battery Limits) da planta da Refinaria de Petróleo Riograndense, que produzirá Combustível de Aviação Sustentável (SAF) e Diesel Renovável (HVO). Localizada na cidade de Rio Grande (RS) e controlada pela Petrobras, Braskem e Grupo Ultra, a biorrefinaria receberá investimentos totais de R$ 5,5 bilhões.
"Estamos muito felizes por termos sido selecionados para a execução da engenharia básica desta que será a primeira biorrefinaria do País a operar com matéria-prima 100% renovável proveniente de óleos vegetais, com flexibilidade de vários feedstocks", afirma Edemilson Oliveira (foto), vice-presidente da AFRY no Brasil para Indústrias, Energia, Infraestrutura e Logística, ao destacar que o projeto está alinhado à missão de empresa de acelerar a transição para um futuro mais sustentável.
O escopo da atuação da AFRY inclui serviços de engenharia básica (Front End Loading - FEL 3) para o OSBL, para as unidades auxiliares e edifícios externos exigidos pelo projeto, considerando a sinergia com a refinaria sempre que possível. Também prevê o apoio à Refinaria de Petróleo Riograndense na supervisão, coordenação e integração das unidades de engenharia básica via processo de hidrogenação (planta de HEFA –Hidroprocessamento de Ésteres e Ácidos Graxos, unidade de geração de hidrogênio, planta de pré-tratamento e unidade de tratamento de águas ácidas) dentro dos limites de bateria (ISBL) desenvolvidas por outros fornecedores da tecnologia.
A AFRY também será responsável pela análise de construtibilidade das unidades ISBL e OSBL, a qual definirá a forma de contratação e implantação dos equipamentos e dos sistemas da planta, e a estimativa de investimento do OSBL e ISBL.
O prazo para a conclusão dos serviços da AFRY é novembro de 2025.
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