Energia Solar

Acordo entre Apex-Brasil e Absolar fortalece setor fotovoltaico

Redação/ Assessoria
29/07/2015 15:03
Acordo entre Apex-Brasil e Absolar fortalece setor fotovoltaico Imagem: Deposit Photos Visualizações: 982 (0) (0) (0) (0)

 

O setor fotovoltaico brasileiro está mais forte. O Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado na terça-feira (28/7) entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) tem como objetivo alavancar o setor para atrair mais investimentos estrangeiros para o Brasil. Juntas, as duas instituições vão trabalhar para promover o segmento no Brasil para os principais investidores internacionais, localizados nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.
 
“A parceria é importante porque precisamos do setor privado para desenvolver no Brasil ações e estratégias que o país precisa para se tornar cada vez mais atrativo. O investimento estrangeiro direto é fundamental não só para desenvolver a cadeia de energia solar como para diversificar a matriz energética”, afirma David Barioni Neto, presidente da Apex-Brasil.
 
A Absolar congrega 90 empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico e até então trabalhava junto com a Apex-Brasil em alguns eventos específicos como o Invest in Brasil na feira Intersolar, que ocorreu em junho na Alemanha. Na ocasião, as entidades convidaram potenciais investidores para conversar com atores da cadeia solar brasileira – desde empresas que buscam parceiros para formar joint ventures até integrantes do governo federal como Aneel e BNDES e também de governos estaduais.
 
A ideia, com o acordo formalizado, é intensificar as ações e juntar dados para gerar informações estratégicas para o setor e para o país. A união das duas instituições acontece num momento efervescente do setor. O Governo Federal brasileiro anunciou a realização de mais dois leilões de energia solar ainda este ano. O primeiro está marcado para o final de agosto. De acordo com as regras, os vencedores terão três anos para começar a oferecer o produto para o Governo.
 
“Esse passo hoje é histórico. O setor precisa deste apoio para estreitar relações com investidores e transformar a infraestrutura do país para que esteja apta a gerar e distribuir energia solar para residências, indústrias e até pequenas comunidades do interior do país”, declara o presidente do Conselho Administrativo da Absolar, Nelson Colaferro.
 
No momento, existem várias empresas estrangeiras interessadas em investir no Brasil sendo atendidas pela Apex-Brasil. Este ano, a maior fábrica de painéis solares da China, a BYD, anunciou, com ajuda da Agência, investimentos de R$ 150 milhões para instalação da primeira planta do tipo, que ficará em São Paulo.

O setor fotovoltaico brasileiro está mais forte. O Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado na terça-feira (28/7) entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) tem como objetivo alavancar o setor para atrair mais investimentos estrangeiros para o Brasil. Juntas, as duas instituições vão trabalhar para promover o segmento no Brasil para os principais investidores internacionais, localizados nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.
 
“A parceria é importante porque precisamos do setor privado para desenvolver no Brasil ações e estratégias que o país precisa para se tornar cada vez mais atrativo. O investimento estrangeiro direto é fundamental não só para desenvolver a cadeia de energia solar como para diversificar a matriz energética”, afirma David Barioni Neto, presidente da Apex-Brasil.
 
A Absolar congrega 90 empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico e até então trabalhava junto com a Apex-Brasil em alguns eventos específicos como o Invest in Brasil na feira Intersolar, que ocorreu em junho na Alemanha. Na ocasião, as entidades convidaram potenciais investidores para conversar com atores da cadeia solar brasileira – desde empresas que buscam parceiros para formar joint ventures até integrantes do governo federal como Aneel e BNDES e também de governos estaduais.
 
A ideia, com o acordo formalizado, é intensificar as ações e juntar dados para gerar informações estratégicas para o setor e para o país. A união das duas instituições acontece num momento efervescente do setor. O Governo Federal brasileiro anunciou a realização de mais dois leilões de energia solar ainda este ano. O primeiro está marcado para o final de agosto. De acordo com as regras, os vencedores terão três anos para começar a oferecer o produto para o Governo.
 
“Esse passo hoje é histórico. O setor precisa deste apoio para estreitar relações com investidores e transformar a infraestrutura do país para que esteja apta a gerar e distribuir energia solar para residências, indústrias e até pequenas comunidades do interior do país”, declara o presidente do Conselho Administrativo da Absolar, Nelson Colaferro.
 
No momento, existem várias empresas estrangeiras interessadas em investir no Brasil sendo atendidas pela Apex-Brasil. Este ano, a maior fábrica de painéis solares da China, a BYD, anunciou, com ajuda da Agência, investimentos de R$ 150 milhões para instalação da primeira planta do tipo, que ficará em São Paulo.

 

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