Rio Gas Forum 2013

Abrace diz que Brasil precisa de política pública para o gás

Objetivo é dar mais competitividade ao setor.

Redação TN/ Maria Fernanda Romero
07/03/2013 19:12
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A indústria brasileira de gás necessita de uma agenda para discutir o mercado objetivando equilíbrio e competitividade do setor a curto e médio prazo. A declaração foi dada a pouco por Ricardo Pinto, coordenador de Energia Térmica da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE), durante o Rio Gas Forum, que se encerra hoje no Rio.
Nesta direção, a ABRACE com o apoio de associações e entidades lançaram em outubro do ano passado o +Gás Brasil. O projeto traçou um dos mais importantes diagnósticos do setor após ouvir mais de 60 entidades entre empresas, órgãos de governo, produtores, distribuidores e transportadores, consolidado pela consultoria Monitor. 
Foram agregados ainda ao projeto, estudos técnicos desenvolvidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), Gas Energy, Harvard University, PSR e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“A iniciativa vai servir como agenda ao setor mas a mudança é essencialmente técnica e precisa ser construída de forma abrangente, sustentável e articulando o aumento da oferta e demanda a partir de uma política nacional clara, desenvolvimentista e competitiva de forma global“, enfatizou Ricardo Pinto.
O executivo ressaltou o alto preço do gás em comparação com outros mercados, como Estados Unidos, e seu impacto na competitividade da indústria nacional; a estagnação do consumo desde 2008; as perspectivas de aumento de produção para os próximos anos; e a necessidade de aumentar o número de produtores.
De acordo com ele, o projeto +Gás Brasil fornece elementos importantes para que o país componha uma política pública tendo o gás como elemento de competitividade para a economia brasileira. Dentre eles estão, a necessidade de ampliação do suprimento, o aproveitamento de oportunidade ao consumidor livre proporcionando liquidez maior ao mercado, o avanço no que se refere ao gás não convencional, e as entraves do transporte como falta de transparência e tarifas adequadas. “Precisamos estimular uma oferta diversificada e mais competitiva para o gás“, conclui.

A indústria brasileira de gás necessita de uma agenda para discutir o mercado objetivando equilíbrio e competitividade do setor a curto e médio prazo. A declaração foi dada a pouco por Ricardo Pinto, coordenador de Energia Térmica da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE), durante o Rio Gas Forum, que se encerra hoje no Rio.


Nesta direção, a ABRACE com o apoio de associações e entidades lançaram em outubro do ano passado o +Gás Brasil. O projeto traçou um dos mais importantes diagnósticos do setor após ouvir mais de 60 entidades entre empresas, órgãos de governo, produtores, distribuidores e transportadores, consolidado pela consultoria Monitor. Foram agregados ainda ao projeto, estudos técnicos desenvolvidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), Gas Energy, Harvard University, PSR e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“A iniciativa vai servir como agenda ao setor mas a mudança é essencialmente técnica e precisa ser construída de forma abrangente, sustentável e articulando o aumento da oferta e demanda a partir de uma política nacional clara, desenvolvimentista e competitiva de forma global“, enfatizou Ricardo Pinto.


O executivo ressaltou o alto preço do gás em comparação com outros mercados, como Estados Unidos, e seu impacto na competitividade da indústria nacional; a estagnação do consumo desde 2008; as perspectivas de aumento de produção para os próximos anos; e a necessidade de aumentar o número de produtores.


De acordo com ele, o projeto +Gás Brasil fornece elementos importantes para que o país componha uma política pública tendo o gás como elemento de competitividade para a economia brasileira. Dentre eles estão, a necessidade de ampliação do suprimento, o aproveitamento de oportunidade ao consumidor livre proporcionando liquidez maior ao mercado, o avanço no que se refere ao gás não convencional, e as entraves do transporte como falta de transparência e tarifas adequadas. “Precisamos estimular uma oferta diversificada e mais competitiva para o gás“, conclui.

 

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