Economia

Abrace considera positiva a redução do custo da energia

PIB aumentará entre 5% e 8% até 2020.

Redação
10/09/2012 13:37
Visualizações: 335 (0) (0) (0) (0)

 

A Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) considera que a redução do custo da energia anunciada na última quinta (6) de agosto, pela presidente Dilma Rousseff representa uma decisão histórica que sinaliza um novo ciclo de desenvolvimento do país com base em medidas estruturais que privilegiam a competitividade, com queda nos custos de produção.
Segundo a associação, o "corte de até 28% da tarifa das indústrias e de 16,2% para os consumidores residenciais é um importante passo para reposicionar a energia no Brasil em seu patamar estratégico, que corresponde ao potencial de nossa matriz energética", diz em nota divulgada à imprensa.
A expectativa é de que, na média, a indústria passe a pagar 20% menos pela energia elétrica. Se essa redução se concretizar, com base nas medidas que serão detalhadas na próxima terça-feira (11) pelo governo federal, o Brasil deixaria o topo do ranking das energias mais caras do mundo.
Segundo os dados dos preços da energia elétrica industrial divulgados em junho pela Agência Internacional de Energia, que considera os países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com as novas medidas o Brasil passaria à 20ª posição.
Reflexos na economia
A redução do custo da energia traz impactos imediatos na economia brasileira. Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o Projeto Energia Competitiva (PEC) indica que, se as tarifas caírem na média 10%, considerando as contas da indústria e das residências, o Produto Interno Bruto (PIB) seria 5% maior até 2020, as exportações brasileiras aumentariam R$ 60 bilhões e seriam gerados 4,5 milhões de empregos no período.
Se a redução média, considerando indústria e residências, chegar a 20%, estudo da Fundação Getúlio Vargas, também para o PEC, aponta para um crescimento adicional do PIB de 8%, também até 2020. Além disso, as exportações brasileiras aumentariam em US$ 130 bilhões e seriam gerados cinco milhões de empregos no período.

A Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) considera que a redução do custo da energia anunciada na última quinta (6) de agosto, pela presidente Dilma Rousseff representa uma decisão histórica que sinaliza um novo ciclo de desenvolvimento do país com base em medidas estruturais que privilegiam a competitividade, com queda nos custos de produção.


Segundo a associação, o "corte de até 28% da tarifa das indústrias e de 16,2% para os consumidores residenciais é um importante passo para reposicionar a energia no Brasil em seu patamar estratégico, que corresponde ao potencial de nossa matriz energética", diz em nota divulgada à imprensa.


A expectativa é de que, na média, a indústria passe a pagar 20% menos pela energia elétrica. Se essa redução se concretizar, com base nas medidas que serão detalhadas na próxima terça-feira (11) pelo governo federal, o Brasil deixaria o topo do ranking das energias mais caras do mundo.


Segundo os dados dos preços da energia elétrica industrial divulgados em junho pela Agência Internacional de Energia, que considera os países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com as novas medidas o Brasil passaria à 20ª posição.



Reflexos na economia


A redução do custo da energia traz impactos imediatos na economia brasileira. Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o Projeto Energia Competitiva (PEC) indica que, se as tarifas caírem na média 10%, considerando as contas da indústria e das residências, o Produto Interno Bruto (PIB) seria 5% maior até 2020, as exportações brasileiras aumentariam R$ 60 bilhões e seriam gerados 4,5 milhões de empregos no período.


Se a redução média, considerando indústria e residências, chegar a 20%, estudo da Fundação Getúlio Vargas, também para o PEC, aponta para um crescimento adicional do PIB de 8%, também até 2020. Além disso, as exportações brasileiras aumentariam em US$ 130 bilhões e seriam gerados cinco milhões de empregos no período.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Oferta Permanente
ANP contempla Margem Equatorial nos Blocos do 5º Ciclo d...
14/04/25
Etanol
Anidro cai 2,48% e hidratado fecha em alta pela 2ª seman...
14/04/25
Vitória PetroShow 2025
Vitória Petroshow 2025 consolida-se como o maior evento ...
13/04/25
Rio de Janeiro
Promoção Firjan e Infis, 3º Seminário Tributação em óleo...
11/04/25
Apoio Marítimo
Abastecimento inédito de HVO é realizado por efen e Wils...
11/04/25
Oportunidade
Presidente do IBP defende formação profissional para 400...
10/04/25
Vitória PetroShow 2025
Noite dos Âncoras celebra o sucesso do Vitória Petroshow...
10/04/25
Energia Solar
Parque Solar da Acelen está com 50% das obras concluídas
10/04/25
Etanol
Enersugar estabelece meta de 1,7 milhão de toneladas par...
10/04/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Bahia Oil & Gas Energy 2025 está com inscrições abertas
10/04/25
Internacional
Atvos fecha parceria com startup japonesa Tsubame BHB pa...
10/04/25
Vitória PetroShow 2025
Vitória Petroshow movimenta quase R$ 1 bilhão em negócio...
09/04/25
Vitória PetroShow 2025
Primeiro Dia do Vitória PetroShow 2025: Petrobras anunci...
09/04/25
Negócio
SBM Offshore assina contrato de Sale and Leaseback de US...
09/04/25
Gasoduto
Cabedelo: João Azevêdo entrega gasoduto e prepara municí...
09/04/25
Resultado
BRAVA Energia registra aumento de 80% na produção do pri...
09/04/25
Gás Natural
Naturgy debate perspectivas e desafios do setor de gás n...
09/04/25
Vitória PetroShow 2025
Vitória PetroShow 2025 reforça protagonismo do Espírito ...
09/04/25
Biocombustíveis
MME participa de semana de reuniões técnicas sobre combu...
09/04/25
Combustíveis
ETANOL/CEPEA: Preços iniciam nova safra em recuperação
09/04/25
Meio Ambiente
"Mercado de carbono precisa ser mais transparente e aces...
09/04/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22