Opinião

Abesco alerta sobre a importância da eficiência energética para competitividade

Dia da Indústria é comemorado no domingo (25).

Ascom Abesco
23/05/2014 19:57
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A eficiência energética é uma das peças-chave para manter a competitividade das indústrias. Principalmente porque com o crescimento muito acima da inflação do preço da energia elétrica, ações que garantam a redução de custos são essenciais. O alerta foi feito pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), em referência ao Dia da Indústria, comemorado neste domingo (25).
“Esta é uma grande oportunidade para que empresas façam sua lição de casa e implantem programas de eficiência energética visando aumentar sua competitividade e produtividade, seja modificando processos ou trocando equipamentos por outros mais modernos e mais eficientes. Com essas implantações o custo da produção diminui consequentemente”, afirma o presidente da entidade, Rodrigo Aguiar.
Para Aguiar, o ano de 2014 será lembrado pelo problema estrutural do setor elétrico. O alto custo da energia e a redução da demanda tem contribuído para a queda da produção industrial. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram que dos 24 setores da indústria, 14 produziram menos em março. O resultado é uma queda de 0,5%.
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), por exemplo, já sinalizou que empresas do setor alimentício, siderúrgico e químico do tem adiado os planos de expansão por conta da dificuldade em obter mais gás no mercado.

A eficiência energética é uma das peças-chave para manter a competitividade das indústrias. Principalmente porque com o crescimento muito acima da inflação do preço da energia elétrica, ações que garantam a redução de custos são essenciais. O alerta foi feito pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), em referência ao Dia da Indústria, comemorado neste domingo (25).

“Esta é uma grande oportunidade para que empresas façam sua lição de casa e implantem programas de eficiência energética visando aumentar sua competitividade e produtividade, seja modificando processos ou trocando equipamentos por outros mais modernos e mais eficientes. Com essas implantações o custo da produção diminui consequentemente”, afirma o presidente da entidade, Rodrigo Aguiar.

Para Aguiar, o ano de 2014 será lembrado pelo problema estrutural do setor elétrico. O alto custo da energia e a redução da demanda tem contribuído para a queda da produção industrial. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram que dos 24 setores da indústria, 14 produziram menos em março. O resultado é uma queda de 0,5%.

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), por exemplo, já sinalizou que empresas do setor alimentício, siderúrgico e químico do tem adiado os planos de expansão por conta da dificuldade em obter mais gás no mercado.

 

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