Redação TN Petróleo/Assessoria
Há muitos desafios associados à manutenção da integridade efetiva dos ativos para melhorar o desempenho operacional e manter os níveis de produção offshore no Brasil.
Empresas especializadas em manutenção de ativos offshore estão prevendo um aumento de demanda a partir de 2021/22, quando se espera que os efeitos da pandemia de Covid-19 estejam mitigados e as atividades reaquecidas.
Há uma nova entrada de players no mercado de manutenção preditiva, preventiva e corretiva. Até 2015, esse tipo de serviço era dominado por um grupo relativamente pequeno de empresas. O entendimento é que o aparecimento de outras companhias reflete uma mudança completa nesse quadro que, nos últimos anos, sofreu com a queda em grande parte das atividades industriais do país.
Os bons exemplos de integridade e manutenção de ativos estão focados nas melhores práticas atuais do setor, que foram desenvolvidas ao longo de anos. Tais práticas observam como a inovação e a tecnologia podem ajudar a moldar o futuro da manutenção offshore.
Em 2019 e 2020, com a crise do petróleo e a pandemia, a Petrobras decidiu hibernar plataformas de menor produtividade. Algumas unidades serão vendidas e outras descomissionadas. As plataformas que serão hibernadas precisarão adotar procedimentos adequados, por exemplo, quanto à proteção contra corrosão. Tanto as novas unidades offshore a serem construídas, quanto aquelas que serão vendidas, terão que ser totalmente mantidas até que a destinação seja concluída.
Fundamentada nestes princípios, a SOBENA promove o 4º workshop sobre Integridade e Manutenção de Ativos Offshore a ser realizado no dia 29 de setembro de 2021.
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