Redação TN Petróleo/Assessoria
Com perspectiva de recuperação do mercado durante o avanço na vacinação, a YPF investe em seu setor químico para promover o contínuo avanço da multinacional, que é a maior petroquímica da Argentina e tem 40% de marketshare no Brasil.
Destaque nos recentes investimentos da empresa, a abertura de um novo setor de estudo de matéria-prima promete auxiliar o mercado na retomada da indústria, que depende diretamente da capacidade de fornecimento desses insumos e foi uma das atividades mais impactadas após as medidas restritivas impostas pela COVID-19.
“A proposta é trabalhar mais próximo às indústrias, viabilizando e encontrando soluções para o fornecimento de matérias-primas importantes para o atendimento de demandas específicas. Um dos casos de sucesso está sendo o abastecimento do mercado com Poliisobutenos (PIB), já que no momento a maior fornecedora deixou de atender muitos dos seus clientes”, disse Elaine Quirino, Gerente Nacional de Vendas da YPF no Brasil.
A empresa busca, com o fortalecimento nesse campo de atuação, reformular seu relacionamento com a indústria, sendo mais que uma fornecedora de matéria-prima e contribuindo diretamente para a identificação de lacunas no fornecimento e criação de estratégias para solução e otimização dos problemas apresentados pelos clientes.
Além disso, encontra no momento a oportunidade de estreitar relações com parceiros, por meio do reconhecimento das dificuldades ocasionadas pela pandemia, possibilitando que a logística e os prazos de pagamento condizem com as adversidades enfrentadas pela indústria como um todo, facilitando o fluxo de caixa e capital de giro dos clientes. “O planejamento da compra de insumos vai fazer toda a diferença na retomada de mercado. As indústrias que trabalharem em conjunto com seus fornecedores de matéria-prima terão maior chance de sucesso e é justamente isso que a YPF está oferecendo aos seus clientes e novos parceiros”, complementa Elaine.
Atualmente a multinacional oferece em seu Portfólio de Químicos diferentes grados de PIB, óleos básicos e solventes. Com isso, mantém o mercado abastecido evitando aumento de preços em decorrência da baixa oferta.
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