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WTI sobe 3,45% e fecha cotado a US$ 61,40

As cotações internacionais de petróleo galgaram mais de dois dólares e finalizaram os pregões de ontem com o barril acima de US$ 61. O impulso veio pela queda maior que a prevista nos estoques dos Estados Unidos e pelo tumulto nos campos da Nigéria em meio ao impasse do país de cortar sua pro

Gazeta Mercantil
26/10/2006 03:00
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As cotações internacionais de petróleo galgaram mais de dois dólares e finalizaram os pregões de ontem com o barril acima de US$ 61. O impulso veio pela queda maior que a prevista nos estoques dos Estados Unidos e pelo tumulto nos campos da Nigéria em meio ao impasse do país de cortar sua produção como parte do acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Na Nymex, os contratos para entrega em dezembro encerraram em alta de US$ 2,05, ou 3,45%, negociados a US$ 61,40 por barril. Foi a maior variação percentual de ganho desde 17 de março, quando os ativos saltaram 4,17%. Em Londres, o tipo Brent com vencimento em dezembro terminou o dia em alta de US$ 2,19, ou 3,65%, a US$ 62,05 por barril.

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos recuaram 3,3 milhões, para 332,3 milhões de barris na semana encerrada em 20 de outubro, de acordo com relatório da Administração de Informação de Energia (AIE). Analistas consultados pela Reuters projetavam aumento de 2,6 milhões de barris. A queda semanal levou as reservas para 16,3 milhões de barris a mais em comparação com o mesmo período de 2005.

Os estoques de derivados declinaram 1,4 milhão, para 144 milhões de barris. As projeções indicavam queda de 1,1 milhão. As reservas de gasolina exibiram queda de 2,8 milhões, para 207,4 milhões de barris. Os prognósticos eram de retração de apenas 600 mil barris.
Os dados sobre estoques foram divulgados dias após os países-membros da Opep definirem uma redução efetiva da produção. Na última semana, o cartel concordou em reduzir a oferta em 1,2 milhão de barris/dia. A Nigéria deve implementar um corte de 5% no próximo mês, como parte do acordo, disseram autoridades nigerianas.

Fonte: Gazeta Mercantil

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