<P>A Wilson, Sons Rebocadores está apostando firmemente no crescimento contínuo do mercado de embarcações de apoio portuário no Brasil. A empresa que recentemente entregou cinco novos rebocadores, que estão em operação nos portos de Santos, Vitória, Salvador Sepetiba e Paranaguá, pretende ...
Glauco FigueiredoA Wilson, Sons Rebocadores está apostando firmemente no crescimento contínuo do mercado de embarcações de apoio portuário no Brasil. A empresa que recentemente entregou cinco novos rebocadores, que estão em operação nos portos de Santos, Vitória, Salvador Sepetiba e Paranaguá, pretende construir mais seis embarcações nos próximos três anos. Atualmente, a carteira de negócios da Wilson, Sons Rebocadores é de cerca de US$ 100 milhões o inclui ainda a construção de PSVs (Platform Supply Vessel) para o apoio as plataformas da Petrobras.
Para o diretor de estaleiros e rebocadores da empresa, Arnaldo Calbucci, o segmento de embarcações de apoio portuário - a empresa possui 60 rebocadores - deverá se expandir acompanhando o crescimento do setor de navegação de cabotagem.O nosso setor cresce de forma interligada ao desevolvimento da navegação de cabotagem. O segmento de rebocadores tem se expandido a uma média de 5% ao ano e procuramos promover a renovação da frota a cada dois anos, disse Calbucci. O executivo ressaltou, no entanto, que apesar do aumento das operações portuárias, o setor precisa ser melhor tratado, principalmente no que se refere a questão da dragagem portuária.
A falta de dragagem afeta a navegação como um todo. Existe uma certa demanda no setor e esse trabalho não está sendo realizado com a agilidade necessária, seja por falta de verbas ou de licenças emitidas por órgãos ambientais, avaliou o executivo.
PSV
A empresa também aguarda agora por uma definicação da Petrobras sobre a quantidade de embarcações de apoio a plataformar que serão contratados. A Wilson, Sons foi habilitada em primeiro lugar para construir os navios de 2 mil, 3 mil e 4,5 mil toneladas. Projetamos que a nossa empresa construa três PSVs, mas ainda estamos no aguardo do uma decisão da Petrobras, informou Arnaldo Calbucci.
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